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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Bitcoin? Conheça termos mais usados que envolvem a moeda virtual

Fonte: IT Forum 365
Publicado em 01 de Outubro de 2015 às 10h22

Blockchain, BTC, mineração, pool... Existem alguns termos mais utilizados no mundo do bitcoin; saiba o que significam

Muito se fala sobre o bitcoin nos últimos tempos. Fora a associação que a moeda tem comumente com o mundo obscuro da internet, como seu uso em ataques DDoS, por exemplo, sua existência continua chamando a atenção de empresas e até mesmo de grandes instituições como o Banco de Nova York e a Nasdaq, que exploram o seu potencial. O número de comerciantes brasileiros que a aceitam como forma de pagamento também aumentou consideravelmente nos últimos tempos

Mas, além de ser uma moeda virtual, você conhece algo mais sobre ela? A empresa Snapcard, especializada em transações cambiais digitais, preparou uma lista com os temos mais utilizados que envolvem a moeda. Saiba mais.
 
B - Símbolo da moeda virtual
 
Bitcoin: o nome da moeda virtual refere-se também ao software de código aberto projetado para o uso da moeda e manutenção da rede ponto a ponto. Diferente da maioria das moedas, o bitcoin não tem pátria e não depende de uma instituição financeira. As transações são registradas em bancos de dados distribuídos pela rede.
 
Blockchain: conhecido também como cadeia de blocos, é um banco de dados de contabilidade pública que registra as transações bitcoin. Antes da invenção desse sistema, a única maneira de se manter registros de saldos e transações de contas era bancos de dados centralizados. O blockchain permite que esses dados sejam distribuídos por todos os participantes, de maneira descentralizada e transparente. Não tem como fraudar ou utilizar para transferências ilegais, já que cada transação entre os usuários é registrada e gravada nessa cadeira de blocos.
 
BTC: sigla para bitcoin.
 
Carteira de bitcoin: são empresas que organizam a compra e venda utilizando o bitcoin como forma de pagamento. "As operações são efetuadas de maneira simples e segura, com a vantagem da taxa da operação não ultrapassar 0.5%", explica Michael Dunworth, CEO da Snapcard, empresa que chegou recentemente ao mercado brasileiro.
 
Chave privada: é um fragmento de dados que possibilita a movimentação financeira por meio de uma carteira de bitcoin específica. Os números que compõem a chave devem ser mantidos em sigilo.
 
Criptografia: técnica de proteção de dados que garante a segurança dos usuários, certificando que os bitcoins só podem ser gastos pelo dono, evitando gastos duplos e falsificação.
 
Mineração:  é um garimpo virtual, onde os mineradores procurar fragmentos de bitcoin pela rede. Apenas 50 blocos são lançados por vez, em fragmentos, e procurar por esses eles é um trabalho competitivo, que exige dedicação e computadores potentes. Os lucros são compartilhados entre os membros de uma associação. Não é necessário, no entanto, ser um minerador virtual para ser um utilizador de bitcoin.
 
Pool: um grupo de mineradores que procuram fragmentos de bitcoin na web. É praticamente impossível encontrar um número suficiente de fragmentos trabalhando sozinho. Pode levar anos ou décadas trabalhando de forma isolada - ou muita sorte - para encontrar um bitcoin. Ao aderir a um grupo de mineradores para resolver algoritmos simples com a ajuda de um computador, o esforço conjunto irá produzir resultados em um prazo mais curto. O engenheiro Douglas Oaten, que é membro de um pool na República Tcheca desde 2014, explica que só recentemente começou a ter grupos formados no Brasil. "Uma das maiores concentrações de grupos de mineradores é na China, onde o número de participantes que procuram os fragmentos dos 50 blocos bitcoin distribuídas é muito maior".
 
Satoshi Nakamoto: a identidade do criador da moeda virtual, desenvolvida em 2008, permanece um mistério. Ninguém sabe se esse é o nome verdadeiro, um pseudônimo ou, na verdade, um grupo com diversos integrantes. Apesar de se identificar como japonês, a verdadeira nacionalidade continua desconhecida.
 
Satoshi: a menor parte de um bitcoin é uma referência ao nome do suposto criador da moeda, Satoshi Nakamoto. Um bitcoin é composto de cem milhões de satoshis.
 
Taxa de hash: medida do poder de processamento das operações matemáticas da rede bitcoin. Quando a taxa de hash chega... ( continua em http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/117221/quanto-voce-sabe-sobre-bitcoin-conheca-termos-mais-usados-que-envolvem-a-moeda-virtual )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


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