Consumption / Consumo.

One side dime. The other side.
4 Consumption.

sábado, 7 de setembro de 2019

sábado, 23 de fevereiro de 2019

Storyboard da cena aérea do quarto volume da série asM3M

Os esboços da HQ que dará início ao livro 4 da série asM3M  ( as Musas do Terceiro Milênio ) também deram origem ao Storyboard guia para a cena aérea do volume 4 da série asM3M .

This is the storyboard for the flying scene for the 4th book of asM3M ( "as the Muses of the 3rd Millenium" ) series.






























 








O quarto volume da série asM3M começa com HQ

Ainda em fase de produção, o quarto volume da série asM3M ( as Musas do Terceiro Milênio ) conta com uma breve HQ.

O volume 1 apresenta a primeira musa: uma morena que invade a casa de Eva buscando por café.

O volume 2 apresenta a segunda musa: uma loira que consome cervejas enquanto ajuda o seu afilhado.

O volume 3 nos traz uma terceira musa: a instável ruiva que divide uma cuia de chimarrão com seu protegido.

O terceiro volume também nos apresenta Ruivão diante do corpo de um músico no início do livro e o traz de volta no epílogo do livro. Entretanto, o prólogo nos apresenta Angélica em um clima sombrio.

O livro 4 já tem boa parte dos capítulos concluídos. Mas os capítulos que os concatenam ainda estão sendo produzidos. O prólogo e o epílogo do terceiro volume também fazem parte do quarto livro, foram publicados no terceiro volume porque já estavam prontos.

Dessa forma, o esquema da série atualemente é o que segue:

asM3M. Livro 1. Musa: Morena. Bebida: Café.
asM3M. Livro 2. Musa: Loira. Bebida: Cerveja.
asM3M. Livro 3. Musa: Ruiva. Bebida: Chimarrão.

asM3M. Livro 3. Início: Ruivão encontra um músico morto.
asM3M. Livro 3. Prólogo: Angélica assombra uma família.
asM3M. Livro 3. Conto: A Musa Ruiva visita um de seus afilhados.
asM3M. Livro 3. Epílogo: Ruivão divide a cidade com a Musa do Cabelo Roxo.

asM3M. Livro 4. HQ apresentando o encontro da Musa Ruiva com a Musa do Cabelo Roxo.
asM3M. Livro 4. Reapresentação e conclusão da parte em que Angélica assombra uma família.
asM3M. Livro 4. Mortes começam a ocorrer na cidade e as Musas precisam se unir para que suas atividades não sejam comprometidas pela atuação de um potencial assassino que está levando as investigações da polícia ao encontro delas.
asM3M. Livro 4. Ruivão se envolve com as investigações da polícia e encontra as Musas.
asM3M. Livro 4. O epílogo do Livro 3 é conectado ao restante do Livro 4.

Agora que já temos uma ideia do que nos espera no quarto volume da série asM3M, podemos ver os primeiros esboços da HQ. Até então já temos o esboço das primeiras quatro páginas:







Para ler o terceiro volume da série asM3M (as Musas do Terceiro Milênio), basta escolher abaixo a sua plataforma de leitura:


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sexta-feira, 25 de janeiro de 2019

Espíritos e assombrações milenares?

O prólogo da segunda edição completa do terceiro volume do livro As Musas do Terceiro Milênio (asM3M) parece fazer referência a um espírito ou assombração milenar... entretanto o conto central tem pouca conexão direta com os fatos apresentados tanto no início do livro quanto com os fatos apresentados no epílogo. Assim como o volume 3, os volumes 1 e 2 da série apresentam personagens que se juntarão aos demais no volume 4. A postagem de hoje destina-se a apresentar o prólogo conforme segue:

*** ANGéLICA ***
Era uma loja pequena no centro de Canoas, dessas que vendem de tudo.
Quando entraram na loja o atendente veio avisar que era hora do lanche, pedindo desculpas por estar sozinho e avisando que, se entrasse mais algum cliente no estabelecimento, ele teria de que se desdobrar para atender o casal e a filha de seis anos de idade.

Righter acenou e informou que estavam apenas buscando por pilhas para colocar no brinquedo que a filha tinha ganho de aniversário. Iam fazer uma viagem à serra gaúcha e precisavam garantir que o brinquedo funcionasse ao longo do percurso de duas horas. Pelo menos durante a pequena viagem, lá poderiam dar jeito de adquirir outras caso fossem necessárias.
O vendedor ficou atendendo Righter enquanto mãe e filha vagavam entre as estantes da loja, quando a menina pediu à mãe que levassem uma boneca nova, de pano, daquelas que podem servir até mesmo como travesseiro, principalmente para se recostar no banco traseiro do carro.
O pai pagou pelas pilhas e pela boneca e deixaram a loja para embarcar no carro. Seguiam pela estrada tranquilamente, quando a mãe perguntou para a menina como batizariam a nova boneca. Todas as bonecas da menina tinham nome e eram batizadas em conjunto por mãe e filha. Por vezes, passavam horas selecionando nomes, a partir de longas listas confeccionadas entre sorrisos e considerações pertinentes à personalidade e características dos potenciais homenageados. Pois a lista era confeccionada a partir dos nomes de coleguinhas da escola, professores, personagens de desenhos animados ou mesmo elementos inanimados que lembrassem a boneca ou boneco da vez.
Mas desta vez foi diferente. Quando a mãe olhou pelo vão entre os bancos dianteiros em direção à criança que estava acomodada na cadeira fixada no meio do banco traseiro do veículo, aguardou a resposta e ouviu a menina singelamente retornar:
- Ela se chama Angélica.
A mãe perguntou:
- Quem é Angélica? Acho que não conhecemos nenhuma Angélica... A do desenho animado que vimos no cinema? Mas ela é meio que malvada...
- Não, Angélica como a moça da loja... ela disse que eu poderia levar a boneca se a chamássemos de Angélica.
- Tudo bem, filha. Pode chama-la de Angélica... Angélica lembra anjo: angelical.
A mãe ficou pensando por algum tempo, quando um chamado cortou o silêncio como uma navalha cortando o ar e aqueles pensamentos.
- Pai!
- Sim, filha.
- A Angélica pode entrar na nossa casa quando voltarmos do passeio?
- Claro que pode, filha. Claro que pode...

*** CONVERSAS NOTURNAS ***
Quando Righter acordou, não teve problemas para identificar a voz da filha de seis anos no meio da noite. Olhou no relógio da parede, eram três da manhã e a conversa no cômodo adjacente prosseguia em um tom animadíssimo. Estranhou de pronto a situação e erguendo o tronco de sobressalto, sentou na cama. Levou a mão buscando o outro lado da cama e tateou o ombro da esposa que ainda dormia pesado. Ainda sentado, tentou calçar os chinelos que havia depositado displicente ao lado da cama, sem sucesso por um breve momento na escuridão, optou por prosseguir levantando o corpo e deixando a cama descalço mesmo.
O homem chegou à porta e olhou em direção ao quarto da filha sem mesmo entrar no corredor que separava os cômodos. Aguçou a audição e a conversa continuava em ritmo festivo, mas não conseguia perceber outra voz além da voz da filha. Em passos acelerados, um instante antes de entrar no quarto da pequena a conversa cessa sobrenaturalmente, como se tivesse sido previamente detectado como um intruso indesejável no perímetro de uma roda social que não lhe desejava por perto. Entrando no quarto enquanto simultaneamente acendia a luz institivamente, Righter percebeu a filha sentada com a Angélica no colo.
- Filha, não conseguiu dormir? Tudo bem contigo?
- Sim, papai.
A menina respondeu sorridente e abraçou a boneca junto ao rosto.
- Que conversa toda era aquela?
- Eu estava conversando com a Angélica. Ela já viu o mundo todo...
O pai olhou atento embaixo da cama, dentro do armário, atrás das cortinas... checou a janela diante dos olhos atentos da menina, sem deixar o quarto. Pediu à menina que dormisse porque ela tinha aula pela manhã e precisavam acordar cedo. Após verificar todas as janelas e portas dos demais cômodos do imóvel, voltou ao quarto do casal somente depois de ter aberto todos os armários e verificar todas as cortinas do apartamento.
O pai não cerrou mais os olhos e ficou tentando lembrar da conversa da filha, qual era mesmo o assunto? De repente se percebeu ouvindo trechos inteiros da conversa, mas parecia um pouco mais adiantada. Combinavam um passeio com outros amigos cujos nomes não lhe eram familiares... Outros amigos? A filha perguntava sobre cada um deles à Angélica... como eram e o que gostavam de estudar e de que gostavam de brincar... em um estado pós-transe, Righter percebeu que aquela parte da conversa não tinha acontecido... estava acontecendo. Ergueu-se da cama, chamando a esposa que acordou... ao chegar no quarto ao lado ouviu a filha dizer:
- Eu disse que ele ia voltar... você não conhece o papai.
Righter acendeu a luz instintivamente como da primeira vez, entretanto a filha estava deitada, ainda sorridente.
- Filha, tudo bem contigo?
- Sim, papai!
- Conversando com a Angélica novamente?
- Sim...
A mãe entra no quarto e o pai prossegue:
- Pois diga para a Angélica que você precisa dormir porque é você que tem aula amanhã e que ela pode ficar em casa dormindo até mais tarde. Então, trate de dormir...
- Mas eu avisei a Angélica... ela disse que não tem problema se eu não for para a aula porque a professora vai ensinar coisas que eu já sei... já a Angélica vai trazer outros amigos aqui para me ensinar coisas que eu não sei...
- Bom, se você já avisou: ela está avisada. Vou levar a Angélica comigo, ela vai dormir no sofá da sala hoje...
A esposa dá boa noite para a filha enquanto que o pai inspeciona novamente o quarto e as entradas da casa, terminando por deixar a boneca no sofá da sala.
O silêncio volta a reinar no imóvel e os seres humanos dormem tranquilamente sem maiores incidentes ao longo da noite.
Na manhã seguinte, o pai levou a filha para a escola logo após o café da manhã. Havia comentado com a mãe a respeito do grande negócio que fez para conseguirem dormir com tranquilidade ao transferir a boneca para o sofá. Já na hora do almoço, enquanto o pai trabalhava na cidade vizinha, mãe e filha chegavam em casa da escola para que pudessem fazer a refeição.
A mãe vê que a criança está entretida com o aparelho de televisão da sala e a convida para a mesa da cozinha. Ao passar pelo sofá ela sugere:
- Você não quer levar a Angélica para a cozinha?
- Mas, ela já está lá...
- Não está, não, querida. Seu pai a deixou aqui no sofá ontem à noite...
A mãe entregou a boneca para a filha e seguiu em direção à cozinha para desligar a panela de pressão, sem poder ouvir a última frase da conversa que tiveram.
- Não, mamãe... ela passou a noite inteira ao meu lado para que eu não passasse a noite sozinha.

A menina abraçou a boneca junto ao rosto novamente e sentou-se na mesa a aguardar pelo seu prato.


*** A VISITA ***
As conversas noturnas continuaram a ocorrer, sempre muito animadas, mas agora havia um toque de recolher às nove horas da noite.
Nesta noite de sábado a família visitava a casa dos avós. Os pais de Righter contavam sobre os acontecimentos da semana quando a neta, com a boneca no colo, pediu para voltar para casa. A vó retrucou:
- Mas já... ainda é cedo, pequena.
- Vovó, já são quase nove horas e não vou poder conversar com a Angélica depois desse horário.
Righter intercedeu:
- Mas, filha, você passou o dia todo com a boneca e não trocou uma palavra com ela... vai querer me dizer que vai conversar com a Angélica só depois que chegar em casa?
- É que a Angélica fica muito brava com você quando não nos deixa conversar, papai...
- Tudo bem, filha, você pode conversar com a Angélica por meia hora logo após que chegarmos em casa.
A menina aceitou e ficou um pouco mais calma... Na hora de se despedirem a menina já estava dormindo. O pai a colocou ainda dormindo na cadeira afixada ao banco de trás e seguiram para casa. Quando chegaram, a conversa animada durou por mais meia hora conforme o combinado e tudo parecia bem. Nas noites seguintes também... o toque de recolher era respeitado e o silêncio estabelecido no lar para que a família pudesse descansar tranquilamente até a manhã seguinte.
Era sábado novamente e passaram na casa da vó a caminho do shopping center. Nem chegaram a descer do carro. Os avós conversaram brevemente com os pais da menina que aguardava no banco de trás folheando um dicionário ilustrado destinado a crianças que estão sendo alfabetizadas. Quando iam partir a vó pediu:
- Aguardem um instante...
Para a surpresa de Righter a vó traz consigo a Angélica e entrega à criança que agradece pela janela da porta traseira do veículo. Com um sorriso meio sem jeito ele avisa:
- Mãe, essa boneca ela já tem...

- Não, filho... é a boneca dela que ficou aqui no outro sábado... ela saiu daqui dormindo e a esqueceu conosco...

Righter mal conseguiu realizar as compras dos itens que foi buscar no shopping, comeram um lanche rápido e retornaram para casa... Saindo do carro em direção à porta do apartamento térreo, o pai perguntou:
- Filha, com quem você tem conversado à noite?
- Com a Angélica, ora...
- Filha, a Angélica ficou na casa da vovó... com quem tem conversado à noite?
- Com a Angélica, a moça da loja... que deu o nome à boneca.
Righter estava começando a ficar nervoso...
- Que moça da loja, filha?
- A moça com o olho rosa... a que pediu pra gente colocar o nome dela na Angélica...
- Ela tem os olhos cor-de-rosa?
- Não, papai... um olho é rosa... o outro é azul...
- Filha, a Angélica está onde?
- A boneca?
- Não, a boneca está na minha mão. Onde está a moça da loja? Ela está aqui em casa agora?
- Não, papai, ela só vem à noite... depois da hora da janta...
- E ela vem sozinha? Ela queria te apresentar uns amigos... nunca dê permissão para ninguém entrar aqui...
- Ela sempre pede, mas eu nunca deixo...
- Perfeito, continue assim. Mas como a Angélica entrou aqui?
- Pela porta.
- Não, quem a deixou entrar?
- Você disse no carro que ela podia entrar quando voltássemos do passeio...
Righter parou por um momento, pensando... e lembrou do dia em que compraram a boneca.
- Sim, filha: tem razão. Mas, não deixe mais ninguém entrar aqui...
- Tá bom, papai... mas a Angélica sempre fica brava quando eu não deixo e que pode fazer coisas ruins com o mundo... e com vocês...
- E contigo, filha? Ela não fala nada sobre você?
- Não, ela apenas fica rangendo os dentes e rugindo como o leão do zoológico... só que um leão de cabelo roxo...
- Escuta, filha... se ela vier hoje depois do jantar para nos visitar: me avisa, tá? Fica junto do pai e da mãe na sala, tá bom. Não sai daqui... vamos passar o dia juntos hoje...
- Tá bom, pai...
A mãe ouviu tudo atentamente e não interferiu no rumo da conversa... parecia tudo muito estranho...
Quando eram sete da noite, a mãe serviu o jantar e o pai perguntou:
- A Angélica está aqui filha?
Pegando uma fatia de torta fria a filha respondeu:
- Não, pai... só nós...
Perto das oito horas da noite a filha alertou:
- Pai, a Angélica está aqui...
- Filha, pede pra ela ir embora e não voltar mais, porque ela precisa procurar alguém que ajude ela ou se juntar aos amigos dela. O que ela gostar mais...

A menina repetiu as palavras do pai e disse:

- Pai, ela ficou muito brava... mas disse que vai embora...
- Pra sempre?
- Acho que sim... nem deu tchau... virou e desapareceu.
Righter se sentiu aliviado, ainda que um pouco apreensivo... não sabia se seria uma solução permanente ou por quanto tempo ia durar.
Righter pediu para que a filha dormisse junto da mãe no quarto do casal, enquanto passou a dormir no quarto do lado... nas primeiras noites a partir de então, mal dormia... depois, passou a dormir pesadamente, sempre vencido pelo cansaço.
Passada uma semana, Righter, que diariamente perguntava para a filha se havia tido algum contato com a Angélica, sempre recebia a resposta em negação. Por vezes perguntava mais de uma vez ao longo do dia...
A filha parou de dormir junto da mãe e o casal voltou a dormir no quarto grande. De volta ao pequeno quarto, a filha perguntou se podia dormir com uma boneca para não se sentir sozinha. O pai disse que sim. Ela prontamente pegou uma de suas Barbie e foi deitar.
Na semana seguinte, sobressalto. No meio da noite, Righter acorda e ouve uma conversa animada no quarto da filha. Ele corre em direção ao quarto, no escuro, sem chinelos mesmo... já havia visto aquele filme antes...
Ao entrar no quarto encontra a filha sentada, pôde ver ainda no escuro a Barbie nas mãos da menina...
- Com quem está conversando filha?, perguntou, temendo pela resposta.
- Com a Barbie.
Righter ficou aliviado... acendeu a luz.
- O que vocês estavam conversando?
- A gente tava combinando a festa de aniversário dela aqui em casa, vai ser na semana que vem.
-  Tudo bem, filha... com a Barbie pode conversar... Já faz tempo que estão conversando, filha? Está muito tarde...
- Há algumas noites, papai.
- Engraçado, só ouvi hoje... não tínhamos combinado que essas conversas tinham que terminar as nove da noite?
- É que achamos que o senhor não estava mais bravo com a Angélica... ela acertou... disse que se eu a chamasse de Barbie você ia deixar ela me visitar e passar as noites aqui comigo e que poderíamos falar até mais tarde que você não iria se importar...

<<< continua no volume 4... >>>
Próxima Página: http://asm3m.blogspot.com/2018/11/asm3m-vol3-ed2-pags26-e-27.html




A segunda edição completa do terceiro volume do livro As Musas do Terceiro Milênio (asM3M) já está disponível no website asM3M:


Este terceiro volume também está sendo disponibilizado no Wattpad:




O livro completo da segunda edição do terceiro volume em formato "pdf" pode ser solicitado neste ano de 2019 pelo endereço de email
clarcen2009@gmail.com


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terça-feira, 4 de abril de 2017

Educação executiva: tecnologias digitais impactam a aprendizagem

Em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/03/marcas_2017/noticias/551662-educacao-executiva-tecnologias-digitais-impactam-a-aprendizagem.html





Odacir Gracioli (UCS), Inajara Vargas Ramos (Feevale), Ir. Evilázio Teixeira (Pucrs) e o Professor Richard Lucht discorrem sobre a relevância da tecnologia nos processos de aprendizagem
Crédito: Arte MKT/ JC

O filósofo espanhol Ortega y Gasset (1883-1955) escreveu no ensaio "Misión de la Universidad", de 1929, que as finalidades da Universidade eram a transmissão de cultura, ensino dedicado às profissões liberais, investigação científica e formação de novos homens de ciência. Durante todo o século 20, nada mudou.
Hoje, no entanto, as tecnologias digitais provocam cada vez mais impacto nas formas de aprendizagem e no mercado do trabalho, que passa por sua maior transformação desde a Revolução Industrial. A academia trabalha em um ambiente de elevada incerteza. O aluno sai da Universidade e depois de quatro, cinco anos poderá estar trabalhando em algo que ainda não existia no momento de sua formatura. Mas, como disse o filósofo francês Edgar Morin: "a educação é a 'força do futuro', porque constitui um dos instrumentos mais poderosos para realizar a mudança".
O Reitor da Pontifícia Universidade Católica (PUC RS), Ir. Evilázio Teixeira, acredita que o grande desafio para a Universidade, nesse mundo em constante e acelerada transformação, é oferecer uma formação integral conectada ao que esse cenário exige e necessita e ser motor de desenvolvimento da sociedade como um todo.
Segundo ele, a educação precisa manter o papel que sempre teve. "O início do século 21 trouxe consigo a reiteração de uma velha aspiração: a de que os complexos problemas econômicos, políticos, culturais e sociais podem ser resolvidos por meio da educação e, de modo especial, pelas instituições de educação superior. O período de transição que estamos vivendo é uma época de perturbação, incertezas, no qual continuará a luta por uma sociedade mais justa. E é nesse desafio que a Universidade se insere. "
A academia precisa estimular o empreendedorismo, para que o aluno busque soluções, dentro e fora da empresa. "No futuro teremos trabalho, não emprego. Por isso, o aluno terá que que ter a clareza de um empreendedor. Deverá, ainda, articular e movimentar uma rede que produza resultados. Não é simples, mas extremamente necessário. O contexto é de parceiros espalhados pelo mundo inteiro e os concorrentes também", observa o doutor em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (EAESP/FGV), professor Richard Lucht, que deixou no início de março a direção-geral da ESPM-Sul depois de sete anos. "Por isso, esse aluno tem que ter a habilidade de continuamente estar aprendendo e desaprendendo", acrescenta.
O modelo de aula tradicional com o professor dominando o conteúdo, dono da informação, e o aluno só recebendo está em decadência. Hoje, o conhecimento está espalhado nas mais diversas mídias e as salas de aulas têm metodologias ativas. O professor deixa de ser o centro e o aluno assume o protagonismo. "Os professores abrem as portas, mas os alunos devem adquirir o conhecimento por si só", complementa o diretor Acadêmico da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Gerson Lachtermacher.
Para Lucht, o professor propõe desafios e vai mediar toda a discussão. "É como um processo de prototipagem, testando e corrigindo para a etapa seguinte. O aluno precisa assumir uma responsabilidade maior, precisa vir preparado para aula, para que possa participar das atividades desenvolvidas ou ficará deslocado", afirma. O processo educativo precisa dar novas respostas a esses desafios que se interpõem às situações já existentes e pertencentes ao modelo tradicional de relacionar-se, trabalhar e viver, salienta a reitora da Universidade Feevale, Inajara Ramos.
O Vice-reitor e Pró-reitor de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Universidade de Caxias do Sul (UCS) Odacir Deonisio Graciolli entende que os processos pedagógicos contemporâneos precisam desenvolver uma formação de profissionais que tenham habilidades, competências, experiências sem descuidar dos conceitos técnicos básicos e da formação humana. "Os projetos de cursos devem contemplar o empreendedorismo e a inovação associados a uma formação sólida de forma a se adaptar mais rapidamente as constantes mudanças do ambiente."
A Fundação Getúlio Vargas, que é referência em educação a distância (EaD) no Brasil, trabalha com um Sistema Gerenciador do Processo de Aprendizagem LMS (Learning Management System) de padrão internacional, utilizado nas melhores universidades do mundo. O LMS é uma plataforma que facilita a criação de um ambiente educacional baseado na web. Automatiza a administração de eventos de um curso, e tem por objetivo possibilitar a criação de ambientes para que haja um aprendizado real.
Para Lachtermacher, a cultura do povo brasileiro está mudando e, cada vez mais, as barreiras existentes para o ensino à distância estão desaparecendo. "Porém vislumbramos que um curso é uma solução educacional e que o aluno é que decidirá a partir de agora como receberá este conhecimento, se à distância, na forma presencial ou na forma mista (Blended)."

MERCADO EXIGE CADA VEZ MAIS PESSOAS CRIATIVAS

Gráfico Endeavor - Marcas de Quem Decide

Gráfico Endeavor - Marcas de Quem Decide
Crédito: ENDEAVOR DIVULGAÇÃO/JC

O Sebrae e a Endeavor produziram conjuntamente a pesquisa Empreendedorismo nas universidades brasileiras, divulgada no final de 2016. A pesquisa mostrou que entre os alunos de ensino superior no Brasil, 5,7% já empreendem (empreendedores), 21% pensam em empreender no futuro (potenciais empreendedores) e 73,3% dos alunos não têm a intenção de abrir um negócio (não empreendedores).
Esses dados revelam uma realidade que também está presente na Universidade Feevale. "Internamente estamos trabalhando fortemente para a construção de um perfil empreendedor por parte do nosso egresso, fomentando, sempre que possível, essa atitude empreendedora, por meio de programas de formação", explica a reitora Inajara Ramos.
As estatísticas da ESPM mostram que 30 a 40% de seus alunos querem abrir o seu negócio. Outros querem ir para empresas, adquirir experiência e só depois abrir o seu negócio. E 25 a 30% querem seguir uma carreira. A ESPM tem uma incubadora com o objetivo de atender ao espírito empreendedor dos alunos dos cursos de graduação e pós-graduação da Escola. O aluno se candidata e apresenta o projeto.
Os mais maduros e com possibilidades passam para a pré-incubação, momento em que se discute o projeto a ser proposto a fim de amadurecê-lo e lapidá-lo. São seis meses de aulas e debates e processos preparatório para participar da incubadora. Aqueles que forem aprovados entram na incubadora por até dois anos. Depois, seguem para o mercado. Antes de terminar o curso, a maioria já está com sua empresa montada.
O Vice-reitor da UCS, Odacir Deonisio Graciolli, lembra que a Serra gaúcha é conhecida pelo empreendedorismo, mas ressalva que o empreendedor contemporâneo tem que ter muito mais atributos do que somente boas ideias. "É preciso ainda conhecimento, projetos, disciplina, processos, motivação, recursos, equipe multidisciplinar e networking."
Formação transversal
Para Ir. Evilázio Teixeira, Reitor da PUCRS, é importante compreender que o empreendedorismo não significa tonar-se empresário. "Essa é uma visão reducionista do conceito de empreender. Inovação e empreendedorismo são apostas recentes na história das universidades brasileiras e por vezes mal compreendidas. Para nós, o empreendedorismo é também uma maneira de atuarmos diretamente no processo de desenvolvimento econômico da sociedade, e por isso estamos conscientes de que precisamos ensinar a empreender e trabalhar a formação empreendedora de maneira transversal, atingindo todos os cursos e carreiras."
Na FGV existe a mesma compreensão que o empreendedorismo não é apenas criar o seu negócio, mas pode ocorrer dentro das empresas. "O gerente que cria um novo produto ou um novo processo dentro de uma empresa também é um empreendedor. Portanto, o que vemos é que o mundo exigirá pessoas criativas dentro ou fora de organizações", observa o diretor Acadêmico da FGV, Gerson Lachtermacher
Segundo o Reitor da PUCRS, ser empreendedor, no cenário em que vivemos, já não é mais uma opção, mas uma condição de sobrevivência. "Estamos falando da habilidade do ser humano de transformar a realidade, a natureza, interagindo com ela, de tirar as ideias do papel. É um outro jeito de ver o mundo. O empreendedorismo pode estar em todas as nossas ações, podemos empreender em qualquer área do conhecimento, e não só no meio empresarial."
Por ser recente, o Reitor da PUCRS acredita que ainda é necessária uma longa caminhada a fazer como Universidade, para aplicar esse conhecimento na busca de melhores soluções para a sociedade onde atua. "Isso exige repensarmos nossas práticas docentes colocando, efetivamente, o estudante como centro, como foco de todo o processo de aprendizagem. "
 

ESCOLA DE NEGÓCIOS QUER FORMAR LÍDERES DIFERENCIADOS

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia (Face) transformou-se numa Escola de Negócios

Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia (Face) transformou-se numa Escola de Negócios
Crédito: CAMILA CUNHA/DIVULGAÇÃO PUCRS/JC

Com o objetivo de preparar mentes do futuro, líderes diferenciados para os desafios dos novos ambientes das organizações, estimulados a propor ideias e solucionar problemas, conectados com comunidades e pessoas a PUCRS está criando novas linhas de formação e a Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia (Face) transformou-se numa Escola de Negócios.
O Reitor, Ir. Evilázio Teixeira explica que PUC está passando por um processo de evolução, natural para universidades que atingiram o porte que ela atingiu, de classe mundial. Por processo semelhante passaram muitas outras universidades importantes em todo o mundo, organizando-se em um número menor de unidades acadêmicas a fim de potencializar a transversalidade do conhecimento, formar profissionais preparados para o seu tempo e, consequentemente, adequar os processos administrativos para o novo modelo.
Segundo ele, esse é o principal diferencial da Escola de Negócios, que está entre as oito escolas que estão sendo criadas. Ela entrará em funcionamento neste semestre junto às Escolas de Direito e de Medicina e a Escola de Humanidades instituída em 2015. O que muda, principalmente, é o avanço da interdisciplinaridade, a possibilidade de um percurso formativo amplo e diversificado, decorrente de novas possibilidades de cursos que estão sendo oferecidos, atualização de currículos, conectando as diversas áreas do conhecimento que compõem a Escola de Negócios, e as demais.
O Reitor não tem dúvida de que esse movimento oferece uma melhor formação, mais diálogo com o meio empresarial e as outras áreas do saber. "Permitirá a preparação de líderes mais capacitados para Rio Grande do Sul e País, a partir de um processo de formação atualizado, com foco em empreendedorismo, inovação, internacionalização e outros diferenciais que a Universidade oferece."

MEDIA LAB É UM ESPAÇO PRODUTOR DE ESTUDOS ORIGINAIS

ESPM Media Lab

O laboratório pesquisa tendências a fim de modelar o comportamento de consumo
Crédito: ESPM DIVULGAÇÃO/JC

Neste momento de mudanças constantes e multiplataformas de negócios a ESPM oferece aos seus alunos o Media Lab, um laboratório e observatório que investiga, por meio de pesquisas básicas e aplicadas, as principais transformações na comunicação contemporânea e na cultura digital, com foco nos M.E.D.I.A. (Mídias, Entretenimento, Design, Informação e Artes).
É um espaço produtor de estudos originais para diferentes segmentos da sociedade e um polo difusor de conhecimento que aproxima os universos acadêmico e mercadológico. Uma área que estuda o futuro da interação da mídia e as pessoas para modelar o comportamento de consumo e antecipar tendências. Esses materiais são na medida do possível mais para prática. E os professores das três unidades da ESPM podem participar e tem demanda das empresas também.
Os cursos do ESPM Media Lab são frutos das pesquisas empreendidas no laboratório e se diferenciam por abordagens inovadoras em cada um dos segmentos estudados. Como evento principal realiza anualmente o Fórum Digital ESPM Media Lab, no qual academia e mercado dialogam em torno de temas emergentes relacionados ao universo digital.

UCS TEM PROJETO DE APOIO AO ALUNO EMPREENDEDOR

StartUCS

O projeto instrui os estudantes para o mercado do empreendedorismo
Crédito: CLAUDIA VELHO/DIVULGAÇÃO/JC

O StartUCS é um projeto vinculado ao Programa de Empreendedorismo da Universidade de Caxias do Sul que pretende envolver toda a Instituição. É um dos ambientes de inovação da UCS que surgiu da percepção de se criar um processo de apoio e orientação ao estudante empreendedor. "Tem-se observado nas pesquisas da Endeavor, desde 2014 pelo menos, que o estudante manifesta uma certa insatisfação com os programas de empreendedorismo dos ambientes acadêmicos - universidades e faculdades", afirma o Vice-reitor e Pró-reitor de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da UCS, Odacir Deonisio Graciolli.
Um dos principais motivos desta insatisfação, conforme Graciolli, é o fato de que estes ambientes acadêmicos não apoiam toda a jornada do aluno que quer empreender. A maioria dos ambientes acadêmicos (54% segundo a pesquisa da Endeavor de 2016) visa apenas inspirar o aluno a empreender. "Neste sentido, a UCS trabalha na instrumentalização do aluno nas disciplinas de empreendedorismo e, na sequência, aquele estudante que quer empreender, encontra no StartUCS um ambiente propício para dar continuidade aos seus anseios uma vez que encontra ali acompanhamento, orientação e suporte ao seu projeto por meio de uma equipe de mentores, espaços de coworking, conexão com a incubadora, laboratórios e empresas."
O StartUCS em duas edições já desenvolveu mais de 20 projetos com envolvimento de estudantes e professores, onde mais de 20% geraram startups (índice muito superior à média Brasil). Atualmente na terceira edição do projeto, conforme Graciolli, já é possível perceber o interesse da comunidade acadêmica e empresarial pelo ambiente de empreendedorismo e inovação.
Ele revela, ainda, que o Projeto StartUCS está inserido em um ecossistema que recebe propostas de projetos oriundos das disciplinas de empreendedorismo assim como de projetos de conclusão de curso ou projetos de pesquisa e fornece projetos ou empresas para serem incubadas em na Incubadora Tecnológica ITEC-UCS. Na incubadora, permanece até dois anos num processo de graduação e pode então a associação com residência junto ao TECNOUCS.

FEEVALE CRIA CENTRO MULTISSETORIAL PARA DESENVOLVER PRODUTOS

Feevale Techpark

O desenvolvimento de produtos é importante para a universidade se relacionar com outros organismos sociais
Crédito: IMPRENSA FEEVALE/FEEVALE DIVULGAÇÃO/JC

A Feevale está criando um Centro Multissetorial de Desenvolvimento de Tecnologias Avançadas do Feevale Techpark, em sua unidade de Campo Bom, que será destinado à implantação de dois grandes laboratórios focados na prestação de serviços das empresas e, também, no desenvolvimento de produtos.
A proposta é a de inter-relação com ganhos múltiplos entre a Universidade, as empresas e o poder público, que possa contemplar o indivíduo e a sociedade, caminhando para o que já se conhece de mais avançado nessa área, conforme a reitora da Universidade Feevale Inajara Varagas. "Nessa relação surgirá uma bela experiência de formação que seja percebida de grande valor tanto pelas empresas envolvidas, como pelo estudante que será parte fundamental nesses projetos."
O Feevale Techpark encerrou 2016 com saldo positivo, somando 50 empresas instaladas. Na contramão da crise política e econômica nacional e mundial, a Universidade Feevale, por meio do seu parque tecnológico, já conta com mais de R$ 3,2 milhões de recursos oriundos de projetos aprovados pela Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT).
A Reitora salienta que, em termos de parcerias com empresas da região para auxiliar no desenvolvimento, a Universidade está entrando num patamar desejado desde há muito tempo e que não se realizava devido a uma série de fatores circunstanciais por parte de todos os atores envolvidos. "Entendo que a comunicação dessas oportunidades possíveis está muito mais clara e próxima das empresas hoje. O próprio contexto no qual nos movemos propiciou que novas formas de relação e interação acontecessem."
Para ela, a Universidade não é, nem pode ser, um organismo ensimesmado, precisa se abrir e interagir sinergicamente com outros organismos sociais, dentre os quais as empresas se... ( continua em http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2017/03/marcas_2017/noticias/551662-educacao-executiva-tecnologias-digitais-impactam-a-aprendizagem.html )



  

Livro 2016. As musas do terceiro milênio. Volume II.

LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais [ebook]. / César Gonçalves Larcen - 2. Ed. - Canoas: César Gonçalves Larcen Editor, 2014. 102 p. ebook.: il.
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Livro 2016. As musas do terceiro milênio. Volume I.

LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais [ebook]. / César Gonçalves Larcen - 2. Ed. - Canoas: César Gonçalves Larcen Editor, 2014. 102 p. ebook.: il.
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Livro 2014. Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço. Segunda Edição (Ampliada).

LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais [ebook]. / César Gonçalves Larcen - 2. Ed. - Canoas: César Gonçalves Larcen Editor, 2014. 102 p. ebook.: il.
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Livro 2013. Pedagogias Culturais.

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LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.

Livro 2011. Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço. Primeira Edição.

DOWNLOAD PARCIAL.
LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.

Artigo 2015. Considerações sobre o ensino de Filosofia.

CALLONI, Humberto. LARCEN, César G. Considerações sobre o ensino de Filosofia, sua relação com a educação e a noção de meio ambiente. In: I-Sophia: revista eletrônica de investigações filosófica, científica e tecnológica. Ano I, Volume 1, número 2 (2015) - Assis Chateaubriand: JPJ Editor, 2015. Trimestral. ISSN - 2358-7482. Pg.144-158.

Artigo 2014. From modern chess to liquid games.

CALLONI, Humberto. LARCEN, César G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. In: CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação. UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.

 

Livro 2015. Tecnologia da informação e educação contemporânea.

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FIALHO, Arivelto Bustamante. QUADROS, Augusto Wagner Farias de. CARVALHO, Nilton Cezar. Tecnologia da informação e educação contemporânea. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2015. 65p. il.

Livro 2013. Clusterização.

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LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.

Livro 2012. As regras do Truco Cego.

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AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.