Consumption / Consumo.

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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Nanomáquina biológica detecta doenças e vírus

Nanomáquina biológica detecta doenças e vírus
Ao detectar o biomarcador da doença, a nanomáquina acende uma luz (no alto da estrutura). [Imagem: Marco Tripodi]

Máquina de DNA

Uma equipe internacional de pesquisadores projetou e construiu uma "máquina de DNA" em escala nanométrica, que pode ser ajustada para reconhecer anticorpos específicos.

A expectativa é que essa abordagem possa revolucionar o processo de realização dos exames de laboratório, que procuram anticorpos específicos para fazer o diagnóstico de doenças infecciosas e autoimunes, da artrite reumatoide ao HIV.

O resultado é fruto de uma técnica conhecida como origami de DNA, que permite a construção de nano-objetos com moléculas de DNA e já resultou até mesmo em um nanorrobô humanoide capaz de mexer os braços.

Detecção de anticorpos

Para configurar a nanomáquina para que ela saia à caça de anticorpos específicos, basta plugar nela os acessórios adequados, capazes de reconhecer cada anticorpo. Quando o anticorpo liga-se à máquina de DNA, isto provoca uma alteração estrutural que faz com que ela gere um sinal luminoso, literalmente acendendo a luz indicadora da presença da doença.

O biossensor não precisa ser quimicamente ativado e é mais rápido que abordagens similares, dando o resultado em cerca de cinco minutos. Além disso, ele funcionou em amostras clínicas complexas, como o soro de sangue.

Sua fabricação também é muito barata: a equipe afirma que, para funcionar, as nanomáquinas precisam de materiais com um custo ao redor de US$0,15 por exame.

Exame pelo celular

"Uma das vantagens da nossa abordagem é que ela é altamente versátil," disse o Prof. Francesco Ricci, da Universidade de Roma. "Esta nanomáquina de DNA pode de fato ser personalizada para detectar uma enorme variedade de anticorpos, o que torna nossa plataforma adaptável para muitas doenças diferentes".

"Estamos entusiasmados com estes resultados preliminares, mas estamos ansiosos para melhorar a nossa plataforma de detecção ainda mais," disse Simona Ranallo, que projetou e... ( continua em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nanomaquina-biologica-detecta-doencas-virus&id=010165151015&ebol=sim#.ViExIexViko )

Bibliografia:

A Modular, DNA-Based Beacon for Single-Step Fluorescence Detection of Antibodies and Other Proteins
Simona Ranallo, Marianna Rossetti, Kevin W. Plaxco, Alexis Vallée-Bélisle, Francesco Ricci
Angewandte Chemie
Vol.: Article first published online
DOI: 10.1002/ange.201505179

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Skyrmions: um novo tipo de memória digital

Skyrmions: novo tipo de memória digital opera a temperatura ambiente
Os bits de skyrmions são muito estáveis, imunes até mesmo a defeitos no material de que são construídos. [Imagem: Dustin Gilbert / NIST]

Nanomemória

Os vórtices magnéticos - também conhecidos como skyrmions - têm sido vistos como a próxima etapa na tecnologia do armazenamento de dados porque, entre outras vantagens, podem guardar até 4 bits cada um.

Essas possibilidades agora estão mais próximas da praticidade graças ao trabalho de Dustin Gilbert e uma equipe da universidade da Califórnia em Santa Bárbara e do Instituto Nacional de Padronização e Tecnologia dos EUA.

A equipe conseguiu gerar e controlar os skyrmions a temperatura ambiente em um filme fino, abrindo o caminho para sua utilização prática em computação e armazenamento de dados.

Gilbert criou um padrão de nanopontos magnéticos, cada um com meio micrômetro de diâmetro, sobre uma película de múltiplas camadas, na qual os momentos magnéticos estavam todos alinhados paralelamente ao plano. Ele então usou irradiação com feixe de íons para modificar a interface entre os pontos e a película, gerando skyrmions estáveis que são uma espécie de "impressão" dos momentos magnéticos dos pontos no filme.

Skyrmions: novo tipo de memória digital opera a temperatura ambiente
Os skyrmions foram criados em uma película fina com uma técnica simples, e ficaram estáveis a temperatura ambiente. [Imagem: Dustin A. Gilbert et al. - 10.1038/ncomms9462]

O que são skyrmions?

Os skyrmions são descritos comoquasipartículas - ainda que possam ter massa. Eles não são constituintes da matéria, podendo ser melhor compreendidos como um "efeito magnético".

A força magnética em cada átomo - o que os físicos chamam de seu momento magnético, ou spin - se alinha da mesma forma em um ímã, como pequenas bússolas que apontam todas na mesma direção. Mas, sob condições especiais, alguns materiais magnéticos, como as ligas de silício e manganês (MnSi) ou ferro, cobalto e silício (FeCoSi), podem dar origem a pontos nos quais o momento magnético se curva e retorce, formando uma estrutura similar a um redemoinho - estes são os skyrmions.

Esses objetos ainda pouco compreendidos possuem uma elasticidade que os protege das influências externas, ou seja, os dados que eles armazenam não são facilmente corrompidos, mesmo por campos magnéticos ou defeitos físicos dentro do material. Como resultado, os skyrmions magnéticos representam uma base promissora para memórias e outros dispositivos nanoeletrônicos, sendo um dos mais promissores componentes no campo da spintrônica.

Com essas estruturas estáveis a temperatura ambiente, fica... ( continua em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=skyrmions-novo-tipo-memoria-digital&id=010110151015&ebol=sim#.ViExFexViko )

Bibliografia:

Realization of ground-state artificial skyrmion lattices at room temperature
Dustin A. Gilbert, Brian B. Maranville, Andrew L. Balk, Brian J. Kirby, Peter Fischer, Daniel T. Pierce, John Unguris, Julie A. Borchers, Kai Liu
Nature Communications
Vol.: 6, Article number: 8462
DOI: 10.1038/ncomms9462

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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Aquecedor instantâneo fornece água quente na hora

Água quente instantânea ao apertar de um botão
Protótipo do aquecedor instantâneo fabricado por uma das empresas parceiras do projeto. [Imagem: RAPIDHEAT Project/Cressal]

Água quente instantânea

Um novo sistema de aquecimento de água ultrarrápido promete economizar energia e tempo nas casas, nos cafés e na indústria.

Os aquecedores de água levam tempo para levar a água à temperatura desejada, o que geralmente é contornado, de forma pouco eficiente, usando depósitos que mantêm a água quente até que ela seja necessária - é a solução geralmente usada, por exemplo, nas máquinas de café expresso.

Um projeto financiado pela União Europeia está prometendo "água quente instantânea".

"O projeto RapidHeat otimizou as tecnologias de aquecimento e controle para desenvolver um aquecedor de pequenos volumes pequeno e leve que oferece saída integral na temperatura desejada em dois segundos," disse Peter Duncan, coordenador do projeto.

Água quente em eletrodomésticos e chuveiros

Como dispensa o depósito de água e os sistemas de preaquecimento, o dispositivo ficou muito compacto, o que permitirá sua instalação em pequenos aparelhos domésticos.

A tecnologia está pronta para comercialização e deverá ser inicialmente focada nas máquinas de venda automática, café expresso e em eletrodomésticos da linha branca.

Mas os engenheiros já estão de olho também em uma forma de substituir os chuveiros elétricos e sistemas centrais de aquecimento de água residenciais, que normalmente funcionam a gás e desperdiçam grande quantidade de água até que a água quente chegue ao chuveiro.

"Há um grande número de aplicações que a equipe simplesmente não previu no início deste projeto," disse... ( continua em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=agua-quente-instantanea-apertar-botao&id=010115151013&ebol=sim#.ViEw_OxViko )

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  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Empresas-filhas da Unicamp faturam R$ 3 bi por ano

Com informações da Fapesp/Unicamp -  
Anticrise

As empresas-filhas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) são responsáveis por gerar 19,2 mil empregos e movimentar um faturamento anual da ordem de R$ 3 bilhões.

De acordo com a Unicamp, mesmo em um momento considerado como de crise econômica houve um aumento de 16,18% nos postos de trabalhos gerados por essas empresas, na comparação de 2014 com 2015.

Também cresceu 20,6% a quantidade de empresas-filhas ativas no mercado, passando de 237, em 2014, para 286, em 2015.

Os números foram divulgados pelo diretor executivo da Inova Unicamp,

Filhas da universidade

Milton Mori, diretor da agência Inova Unicamp, as empresas-filhas da universidade são assim chamadas porque os sócios fundadores ou atuais mantêm ou mantiveram algum vínculo com a universidade, seja na condição de alunos, professores ou funcionários. Também são filhas da Unicamp as empresas que fazem ou fizeram parte do processo de incubação na Incubadora de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp).

"Essas empresas surgiram a partir da Unicamp, uma universidade com forte vocação para a inovação. As empresas-filhas, como nós chamamos, têm muitos escritórios fora do país e um potencial de se tornarem empresas de classe mundial, como, por exemplo, é o caso da Embraer," disse.

Mori ressaltou que mais de 37% das empresas têm atuação fora do país, com escritórios no exterior e atividades de exportação. No Estado de São Paulo estão localizadas 93,6% delas, sendo que a maioria está na região de Campinas.

"A maior parte dessas empresas é de base tecnológica, ou seja, elas estão permanentemente preocupadas com inovação e novos negócios. Por isso, estar próximo da Unicamp é um diferencial. Foi daqui que eles saíram e têm a consciência de que, para conseguir a mão de obra qualificada para suas empresas, é necessário se manter próximo à universidade", disse Mori.

Origem das inovações

O levantamento da Inova Unicamp apontou que 52,3% dos sócios das empresas-filhas são ou foram alunos da graduação da universidade, 18,66% da pós-graduação, 3,08% docentes e o restante com outros tipos de vínculo com a universidade.

Em relação às unidades, 24,4% dos empreendedores vieram do Instituto de Computação, 22,3% da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação, 9,5% da Faculdade de Engenharia Mecânica, 7,6% do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica e 6,7% da Faculdade de Engenharia de Alimentos.

A participação de mulheres nas sociedades também foi apurada pela pesquisa. Hoje, 54 empresas-filhas têm mulheres entre os sócios, o que significa apenas 18,9% do total de empresas ativas. As principais áreas dessas empresas são: educação, biotecnologia, agricultura e... ( continua em http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=empresas-filhas-unicamp&id=010175151014&ebol=sim#.ViExMOxViko )
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'Celebridades anônimas' de MG faturam com seguidores na internet

16/10/2015 07h30 - Atualizado em 16/10/2015 11h17

Moradores de cidades do Sul de Minas ganham com exposição na web.

Eles saíram do anonimato e já abandonam carreiras por retorno financeiro.

Lúcia Ribeiro Do G1 Sul de Minas


Mari Reis, de Varginha (MG), tem mais de 300 mil seguidores nas redes sociais (Foto: Arquivo Pessoal)A modelo fitness Mari Reis, de Varginha (MG), tem
mais de 300 mil seguidores nas redes sociais (Foto:
Reprodução/ Arquivo Pessoal)


  Eles não estão na novela das nove, mas através da exposição nas redes sociais, possuem milhares de seguidores, recebem centenas de 'likes' e, alguns deles, já estão conseguindo até fazer destas publicações o salário do mês. É o caso da modelo fitness e atleta fisiculturista na categoria Wellness, Mari Reis, de Varginha (MG).

A modelo narra em fotos como é a rotina dela com treinos, alimentação, estilo de vida, moda e comportamento. E, graças à sua fama nas redes sociais, Mari já tem mais de 300 mil seguidores e tem atraído inúmeras marcas interessadas em utilizar a imagem dela para divulgação de produtos.

"No início era só permuta, mas as coisas melhoraram pra mim e acabei abandonando a faculdade de Educação Física, porque vi que trabalhar com esse tipo de marketing é muito mais rentável do que seguir como educadora física. Meu ganho é muito maior", revela a modelo.

Ela conta ainda que conseguiu inserir o marido, que é nutricionista, nas mídias sociais e que ele também está lucrando com a exposição. Além disso, o sucesso nas redes sociais também rende parcerias com clínicas de estéticas, salões de beleza, nutricionistas, médicos e treinadores. A modelo não revela o quanto ganha com a exposição, mas garante que está muito satisfeita com o retorno.

"Eu precisei contratar um assessor para agenciar os meus contratos, porque eu já não estava conseguindo fazer isso sozinha. Hoje, penso que, grande parte do meu sucesso, eu consegui com a internet", diz a musa fitness.

Abriu o próprio negócio
Ainda em Varginha, a cosmotóloga e esteticista Adrícia Carla Bueno Moreira conseguiu montar a própria clínica depois que começou a fazer postagens na internet.

"Um ano atrás eu trabalhava em um salão de beleza aqui da cidade e comecei a publicar na rede social os resultados obtidos pelas clientes. Em pouco tempo eu fui conseguindo retorno com as postagens e consegui abrir o meu próprio espaço de estética", explica Adrícia.

A cosmotóloga e esteticista Adrícia Carla Bueno Moreira, de Varginha (MG), diz que montou uma clínica só dela graças às postagens. (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)A cosmotóloga e esteticista Adrícia Carla Bueno Moreira, de Varginha (MG), diz que montou uma clínica só dela graças às postagens (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)

A esteticista garante que tanto a mudança de endereço como a guinada na profissão deve-se às publicações nas redes sociais.

"Meu trabalho passou a ser mais acompanhado quando eu passei a colocar fotos na internet. Eu posto o antes e depois dos tratamentos, e, claro, tudo com autorização das minhas clientes. Não gasto nada com as publicações, pois eu mesma as faço. Foi uma ótima forma de ganhar mais espaço no mercado e faturar com isso", conta a esteticista.

Mudança de hábitos
Quem também comemora o sucesso na internet é o atleta Alisson Eduardo da Silva Mota, de Alfenas (MG). Assim como a "musa" de Varginha, o jovem de 24 anos fez da mudança do estilo de vida uma oportunidade rentável.

"Desde que mudei meus hábitos, passei a publicar minha rotina de treinos em uma rede social. No início, há cinco meses, eu tinha cerca de 300 seguidores, mas tudo mudou quando fechei parceria com uma marca de suplementos conhecida em todo Brasil. Desde então, o número de seguidores passou dos 22 mil", disse Alisson.

O jovem que trabalha com edição e captação de imagens também segue carreira como atleta fitness e, desde que conquistou o corpo desejado, passou a faturar com as publicações na internet.

Jovem de Alfenas (MG), ganha dinheiro com as postagens na web e já tem mais de 22 mil seguidores (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)Jovem de Alfenas (MG), ganha dinheiro com as postagens na web e já tem mais de 22 mil seguidores (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)

"Em alguns casos, recebo apenas os produtos em troca das divulgações, já em outros, recebo a parceria em dinheiro. A internet me ajuda, porque sem esses apoios e retornos financeiros, eu não teria como prosseguir com a minha carreira de atleta", completou.

Triplicou o atendimento
Em Poços de Caldas (MG), quem também abraçou a oportunidade é o dentista Fábio Tranches que viu a clientela triplicar após dar início à divulgação do trabalho dele na internet.

"Estou conquistando um ótimo público. Além disso, a internet permite que os clientes satisfeitos deem o depoimento deles através dos comentários nas redes sociais, fator que expande ainda mais o meu leque de atendimentos", fala o dentista.

Ainda de acordo com o profissional, por ser um tipo de mídia eficaz com custo baixo ou até inexistente, fica mais fácil para atingir o público que ele pretende.

O dentista Fábio Tranches, de Poços de Caldas (MG), diz que conseguiu triplicar o número de pacientes desde que passou a fazer publicações na webb (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)O dentista Fábio Tranches, de Poços de Caldas (MG), diz que conseguiu triplicar o número de pacientes desde que passou a fazer publicações na web (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)

"A grande vantagem foi o encurtamento de tempo para que eu tenha reconhecimento no setor. Eu divulgo os melhores trabalhos que realizo e consigo atingir pacientes específicos de acordo com os tratamentos publicados", garante.

Tendência de mercado
Nos últimos anos, o marketing nas redes sociais tem sido um dos segmentos que mais cresce em todo o mundo. Há 19 anos no mercado, o publicitário Welligton Espanha afirma que esse é um caminho sem volta em termos de tendência de marketing online e as empresas precisam se adaptar a esse novo cenário.

"Estas ações nas mídias sociais são processos irreversíveis e que vieram pra ficar. Não há como ver o mundo sem a influência das publicações feitas na rede. Hoje, uma publicação compartilhada milhares de vezes acaba se tornando 'viral' e os responsáveis acabam faturando com isso. Com certeza, é um mercado em plena expansão", explica o profissional de Relações Públicas e mestre em Administração e Gestão de Negócios.

Empresário do ramo publicitário, de Varginha (MG), precisou contratar novos funcionários para atender a demanda de serviços relacionados às redes sociais (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)Empresário do ramo publicitário afirma que marketing nas redes sociais é um dos segmentos que mais crece em todo o mundo (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)

Segundo Espanha, a tendência de aproximação do consumidor e criação de laços de relacionamento no marketing digital moderno encontrou nas redes sociais o canal ideal para criação desses pontos de contato. Ela apresenta novos desafios já que o marketing em redes sociais difere totalmente das outras formas de marketing online que as empresas estavam acostumadas a utilizar.

A divulgação em mídias sociais obedece a uma mecânica própria, mais sutil e estruturada. Entretanto é importante que as empresas se conscientizem dessa diferença e se adaptem a essa nova realidade.

"O mercado está aí pra todo mundo, mas mesmo quando a exposição é na internet, é preciso saber investir da maneira correta. Posts irreverentes e funcionais surtem efeito positivo, tanto para empresas quanto para pessoas comuns. Entretanto, é preciso ressaltar que a exposição feita de forma errada pode gerar resultados inexpressivos", explica o publicitário.

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A modelo Mari Reis não revela quanto fatura com as postagens, já a esteticista Adrícia Moreira conseguiu abrir o próprio negócio (Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)A modelo Mari Reis não revela quanto fatura com
as postagens, já a esteticista Adrícia Moreira diz
que conseguiu abrir o próprio negócio
(Foto: Reprodução/ Arquivo Pessoal)

Publipost
Ainda segundo Espanha, é preciso tomar cuidado com a publicidade velada. Proibida por lei, a prática de anúncios pagos sem caracterização da atividade comercial pode resultar em multa à empresa que pagou pelo post e danos para quem publica o conteúdo, como a perda tanto da credibilidade como a de anunciantes.

De acordo com o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar), tal medida visa impedir que a publicidade seja feita conforme com as normas éticas a serem obedecidas pelos anunciantes e agências de publicidade na elaboração de seus anúncios. Vale lembrar que não importa se a pessoa que publicou o post pago é uma celebridade ou não.

"A relação com o consumidor deve ser pautada pela honestidade, lealdade e cooperação. Portanto, a publicidade deve ser identificada de forma fácil e imediata. Se o produto ou serviço não for sinalizado como publicidade, pode ser considerada uma forma de enganar o consumidor", explica Wellington... ( continua em http://g1.globo.com/mg/sul-de-minas/noticia/2015/10/celebridades-anonimas-de-mg-faturam-com-seguidores-na-internet.html )

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quinta-feira, 15 de outubro de 2015

1% da população mundial concentra metade de toda a riqueza do planeta



Vista aérea de villa Certosa, la mansión de Silvio Berlusconi en Cerdeña.

Vista aérea da Villa Certosa, a mansão de Silvio Berlusconi na Sardenha. / GTRES


2015 será lembrado como o primeiro ano da série histórica no qual a riqueza de 1% da população mundial alcançou a metade do valor total de ativos. Em outras palavras: 1% da população mundial, aqueles que têm um patrimônio avaliado em 760.000 dólares (2,96 milhões de reais), possuem tanto dinheiro líquido e investido quanto o 99% restante da população mundial. Essa enorme disparidade entre privilegiados e o resto da Humanidade, longe de diminuir, continua aumentando desde o início da Grande Recessão, em 2008. A estatística do Credit Suisse, uma das mais confiáveis, deixa somente uma leitura possível: os ricos sairão da crise sendo mais ricos, tanto em termos absolutos como relativos, e os pobres, relativamente mais pobres.

No Brasil, a renda média doméstica triplicou entre 2000 e 2014, aumentando de 8.000 dólares por adulto para 23.400, segundo o relatório. A desigualdade, no entanto, ainda persiste no país, que possui um padrão educativo desproporcional, e ainda a presença de um setor formal e outro informal da economia, aponta o relatório.

Em O Preço da Desigualdade, um dos últimos livros de Joseph E. Stiglitz, o Nobel de Economia utilizou uma poderosa imagem da Oxfam para ilustrar a dimensão do problema da desigualdade no mundo: um ônibus que por ventura transporta 85 dos maiores multimilionários mundiais contém tanta riqueza quanto a metade mais pobre da população mundial.

Hoje, essa impactante imagem, plenamente em voga, ganha a companhia de outras que deixam latente a crescente desigualdade entre os privilegiados e o resto do mundo: um de cada 100 habitantes do mundo tem tanto quanto os 99 restantes; 0,7% da população mundial monopoliza 45,2% da riqueza total e os 10% mais ricos têm 88% dos ativos totais, segundo a nova edição do estudo anual de riqueza publicado na segunda-feira pelo banco suíço Credit Suisse, feito com dados do patrimônio de 4,8 bilhões de adultos de mais de 200 países.

O que causou esse novo aumento da disparidade? A entidade financeira aponta a melhora dos mercados financeiros: a riqueza dos mais ricos é mais sensível às subidas de preço de ações de empresas e outros ativos financeiros que a do restante da população. No último ano, os índices de referência dos mercados das principais bolsas europeias e norte-americanas, o Eurotoxx 50 e o S&P 500, subiram mais de 10%.

Outro dado dá base à tese do aumento da desigualdade: ainda que o número dos muito ricos (aqueles que têm um patrimônio igual ou superior aos 50 milhões de dólares [195 milhões de reais]) tenha perdido aproximadamente 800 pessoas desde 2014 por conta da força da moeda norte-americana frente ao resto das grandes divisas, o número de ultrarricos (aqueles que têm 500 milhões de dólares [1,95 bilhão de reais]) ou mais aumentou "ligeiramente", segundo o Credit Suisse, para quase 124.000 pessoas. Nem sequer o ajuste pela taxa de câmbio é capaz de neutralizar o aumento. Por país, quase a metade dos muitos ricos vive nos EUA (59.000 pessoas), 10.000 deles vivem na China e 5.400 vivem no Reino Unido.

Com esses dados, não é de se estranhar a satisfação mostrada na segunda-feira pelo responsável pela Gestão de Patrimônios do Credit Suisse para a Europa, o Oriente Médio e a África, Michael O'Sullivan: seu negócio não deixou de crescer desde o estouro da maior crise desde a Segunda Guerra Mundial. "Nossa indústria está em pleno crescimento, a riqueza seguirá com sua trajetória de subida". Suas previsões não podem ser mais eloquentes. O número de pessoas com um patrimônio superior a um milhão de dólares (3,9 milhões de reais) crescerá 46% nos próximos cinco anos, até chegar aos 49 milhões de indivíduos.

Toda a riqueza mundial em seu conjunto, por outro lado, crescerá até 2020 um robusto, mas inferior, índice de 39%. Na Espanha, o número de pessoas com patrimônio superior a um milhão de dólares (3,90 milhões de reais) chegou em 2015 a 360.000 pessoas, 21% a menos do que no mesmo período em 2014. A Espanha é o nono país que mais perdeu milionários no último exercício. Da mesma forma que o restante da zona do euro, a evolução é distorcida pela... ( continua em http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/13/economia/1444760736_267255.html )



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A classe média chinesa já é a mais numerosa do mundo

A China, o melhor expoente dos anos dourados dos emergentes que começam a chegar ao seu fim, já é o país do mundo com mais pessoas na classe média. Segundo o relatório anual de riqueza mundial do Credit Suisse, 109 milhões de moradores do gigante asiático têm ativos avaliados entre 50.000 e 500.000 dólares –195.000 a 1,95 milhão de reais–, a categoria estabelecida pelo banco suíço. Essa quantidade equivale à renda média de quase dois anos e oferece uma proteção "substancial" contra a perda de emprego, uma queda brusca na entrada de rendimentos ou um gasto de emergência.

Ainda que a distribuição de renda na China esteja muito distante de ser igualitária, a expansão da classe média seguiu um caminho paralelo à evolução de sua economia: com um crescimento maior – o gigante asiático cresceu dois dígitos em oito dos últimos 20 anos e se transformou na imagem do milagre emergente – mais pessoas entram na classe média. Em 2015, o Estado asiático superou os EUA (92 milhões) como o primeiro país em número de pessoas na classe média. O Japão (62 milhões de habitantes na classe média), a Itália (29 milhões), a Alemanha (28 milhões), o Reino Unido (28 milhões) e a França (24 milhões).

Diferenças regionais

Por região, 46% da classe média mundial vive na Ásia-Pacífico; 29% moram na Europa, berço do Estado de bem-estar social, e 16% na América. Em termos relativos, por outro lado, a América do Norte – com os Estados Unidos e o Canadá na liderança – aparece como o maior expoente da classe média, com 39% dos adultos dentro dessa faixa, seguida pela Europa, onde um em cada três maiores de idade são classe média. A proporção desaba na América Latina (11%) e na Ásia-Pacífico, a região mais povoada do globo e na qual somente um em cada 10 habitantes está dentro da categoria estabelecida pelo Credit Suisse.

Segundo os números da entidade financeira, 664 milhões de pessoas em todo o mundo podem ser consideradas de classe média, somente 14% da população adulta global. Dessa cifra, 96 milhões de pessoas (2% do total), têm uma riqueza avaliada em mais de meio... ( continua em http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/13/economia/1444760736_267255.html )


  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Bitcoin? Conheça termos mais usados que envolvem a moeda virtual

Fonte: IT Forum 365
Publicado em 01 de Outubro de 2015 às 10h22

Blockchain, BTC, mineração, pool... Existem alguns termos mais utilizados no mundo do bitcoin; saiba o que significam

Muito se fala sobre o bitcoin nos últimos tempos. Fora a associação que a moeda tem comumente com o mundo obscuro da internet, como seu uso em ataques DDoS, por exemplo, sua existência continua chamando a atenção de empresas e até mesmo de grandes instituições como o Banco de Nova York e a Nasdaq, que exploram o seu potencial. O número de comerciantes brasileiros que a aceitam como forma de pagamento também aumentou consideravelmente nos últimos tempos

Mas, além de ser uma moeda virtual, você conhece algo mais sobre ela? A empresa Snapcard, especializada em transações cambiais digitais, preparou uma lista com os temos mais utilizados que envolvem a moeda. Saiba mais.
 
B - Símbolo da moeda virtual
 
Bitcoin: o nome da moeda virtual refere-se também ao software de código aberto projetado para o uso da moeda e manutenção da rede ponto a ponto. Diferente da maioria das moedas, o bitcoin não tem pátria e não depende de uma instituição financeira. As transações são registradas em bancos de dados distribuídos pela rede.
 
Blockchain: conhecido também como cadeia de blocos, é um banco de dados de contabilidade pública que registra as transações bitcoin. Antes da invenção desse sistema, a única maneira de se manter registros de saldos e transações de contas era bancos de dados centralizados. O blockchain permite que esses dados sejam distribuídos por todos os participantes, de maneira descentralizada e transparente. Não tem como fraudar ou utilizar para transferências ilegais, já que cada transação entre os usuários é registrada e gravada nessa cadeira de blocos.
 
BTC: sigla para bitcoin.
 
Carteira de bitcoin: são empresas que organizam a compra e venda utilizando o bitcoin como forma de pagamento. "As operações são efetuadas de maneira simples e segura, com a vantagem da taxa da operação não ultrapassar 0.5%", explica Michael Dunworth, CEO da Snapcard, empresa que chegou recentemente ao mercado brasileiro.
 
Chave privada: é um fragmento de dados que possibilita a movimentação financeira por meio de uma carteira de bitcoin específica. Os números que compõem a chave devem ser mantidos em sigilo.
 
Criptografia: técnica de proteção de dados que garante a segurança dos usuários, certificando que os bitcoins só podem ser gastos pelo dono, evitando gastos duplos e falsificação.
 
Mineração:  é um garimpo virtual, onde os mineradores procurar fragmentos de bitcoin pela rede. Apenas 50 blocos são lançados por vez, em fragmentos, e procurar por esses eles é um trabalho competitivo, que exige dedicação e computadores potentes. Os lucros são compartilhados entre os membros de uma associação. Não é necessário, no entanto, ser um minerador virtual para ser um utilizador de bitcoin.
 
Pool: um grupo de mineradores que procuram fragmentos de bitcoin na web. É praticamente impossível encontrar um número suficiente de fragmentos trabalhando sozinho. Pode levar anos ou décadas trabalhando de forma isolada - ou muita sorte - para encontrar um bitcoin. Ao aderir a um grupo de mineradores para resolver algoritmos simples com a ajuda de um computador, o esforço conjunto irá produzir resultados em um prazo mais curto. O engenheiro Douglas Oaten, que é membro de um pool na República Tcheca desde 2014, explica que só recentemente começou a ter grupos formados no Brasil. "Uma das maiores concentrações de grupos de mineradores é na China, onde o número de participantes que procuram os fragmentos dos 50 blocos bitcoin distribuídas é muito maior".
 
Satoshi Nakamoto: a identidade do criador da moeda virtual, desenvolvida em 2008, permanece um mistério. Ninguém sabe se esse é o nome verdadeiro, um pseudônimo ou, na verdade, um grupo com diversos integrantes. Apesar de se identificar como japonês, a verdadeira nacionalidade continua desconhecida.
 
Satoshi: a menor parte de um bitcoin é uma referência ao nome do suposto criador da moeda, Satoshi Nakamoto. Um bitcoin é composto de cem milhões de satoshis.
 
Taxa de hash: medida do poder de processamento das operações matemáticas da rede bitcoin. Quando a taxa de hash chega... ( continua em http://itforum365.com.br/noticias/detalhe/117221/quanto-voce-sabe-sobre-bitcoin-conheca-termos-mais-usados-que-envolvem-a-moeda-virtual )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437