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terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Entenda diferenças entre Pós, MBA, Mestrado, Mestrado Profissional e Doutorado

COTIDIANO / ENSINO SUPERIOR
23.12.2014 | 10h00


Qual a diferença entre Pós e MBA? Onde buscar os melhores cursos de especialização? Posso fazer doutorado sem ter feito mestrado? O que é mestrado profissional? Tire suas dúvidas!


DO IG 
Com o crescimento no número de concluintes em cursos de graduação no país - o quantitativo ultrapassa mais de 1 milhão de formados em um ano, de acordo com o Censo Escolar -, um dos caminhos naturais da carreira é a realização de uma pós-graduação. E opções de cursos é o que não faltam. Só de mestrados e doutorados, por exemplo, existem mais de 5 mil cursos.

Depois de 50 anos de história, federal do Acre abre sua 1ª turma de doutorado
Apenas 12% dos programas de pós-graduação brasileiros têm padrão internacional
Dicas para fazer pós-graduação no exterior

Dentro desse leque, questionamentos é o que não falta. Por exemplo, os MBA´s (da sigla em inglês, Master Business Administration) são cursos de mestrado? Ou ainda: Existem cursos gratuitos de pós-graduação? E onde buscar as melhores opções de especialização?

Para tirar essas e outras dúvidas sobre o tema, além de descobrir que é possível, por exemplo, tentar um doutorado mesmo sem ter feito o mestrado, o iG Educação preparou um guia amplo sobre as principais diferenças e as informações mais fundamentais sobre todos os tipos de pós-graduações existentes no país.

Pós-graduação no Brasil

No País, existem dois tipos de cursos de pós-graduação. São os cursos "lato sensu", como as especializações e os MBA´s, e os "stricto sensu", que são os mestrados e os doutorados. Existe uma série de diferenças entre eles. As pós-graduações "lato sensu", geralmente, têm uma menor duração e tendem a ser menos exigentes que os mestrados e doutorado. Além disso, elas não precisam ter uma autorização prévia do MEC. A instituição que já oferece cursos de graduação, e é autorizada pelo ministério a funcionar, não precisa pedir permissão ao MEC para criar novos cursos. Sendo assim, eles tendem a ser mais flexíveis, conseguindo atender necessidades mais específicas do mercado de trabalho, por exemplo.

Já os cursos "stricto sensu" precisam de autorização do governo para funcionar. Cabe à Capes realizar a recomendação do curso para que ele possa funcionar. É durante a avaliação realizada por essa agência que são atribuídas as notas para cada um dos programas de pós-graduação ("stricto sensu") existentes no país. Essa pontuação, que se torna pública e pode ser consultada na internet, atesta o nível de qualidade do curso, tornando-se mais fácil a escolha do candidato.

Confira, a seguir, características mais específicas sobre cada modalidade:

1. ESPECIALIZAÇÃO:

De forma mais ampla, todo curso que é realizado após o ensino superior é chamado de curso de pós-graduação. Contudo, no país, o termo abreviado "pós" foi comumente associado a cursos de especialização. Essa modalidade de pós-graduação é vista por muitos candidatos como uma oportunidade de mudar de área. É comum os cursos de especialização estarem abertos a graduados de qualquer área de conhecimento. De acordo com o MEC, normalmente, a "pós" é um curso que tem o objetivo técnico ou profissional mais específico, sem abranger totalmente uma área de conhecimento. No entanto, ele precisa seguir algumas regras mínimas. Caso contrário, ele será considerado um simples curso livre. Conheça as principais exigências da especialização:

#Perfil do candidato: requisito mínimo exigido é que o candidato tenha diploma de curso superior

#Como escolher os cursos? Pela falta de fiscalização e controle na criação dos cursos de especialização pelo MEC, não existe um sistema oficial disponibilizando uma relação completa desses cursos. Assim, a melhor forma de escolher a pós é analisando algumas informações que podem melhor indicar o nível de qualidade da instituição.

Por meio do sistema eletrônico E-mec é possível fazer uma busca em todas as faculdades, centros universitários e universidades brasileiras. Lá, é possível conferir o endereço da instituição, telefones e sites. Também é possível conferir as áreas de conhecimento dos cursos de graduação que a instituição oferece, além de dados sobre fundação e se ela tem ficha suja no MEC (opção "ocorrências"). Adicionalmente, recomenda-se fazer visitas prévias à coordenação do curso, avaliar o programa de aulas da pós e verificar se ela é bem reconhecida no mercado.

#Fique atento! Dos professores que farão parte do corpo docente do curso, pelo menos metade deles devem ser mestres ou doutores. E os demais, devem ter, pelo menos, a formação de especialista.

#Duração: os curso têm duração mínima de 360 horas. Nesse tempo, no entanto, não estão computados as horas de estudo individual, sem assistência do professor, e nem do tempo reservado, obrigatoriamente, à elaboração do trabalho final.

#Processo seletivo: cabe à própria instituição definir seus critérios de seleção. Se o candidato se sentir injustiçado durante o processo, ele pode até levar sua queixa à Secretaria de Educação Superior (SESu), responsável pelos cursos "lato sensu".

#Custo: geralmente os cursos de especialização são pagos, tanto em instituições privadas quanto nas públicas. A cobrança pelo pagamento em universidades estaduais e federais, por exemplo, ocorre porque esses cursos não são considerados "atividades de ensino regulares, como os mestrados e o doutorado".

#Trabalho final de conclusão: é comum que os cursos exijam a elaboração de uma monografia. No entanto, é possível outras modalidades de trabalho final, como a elaboração de artigos, por exemplo.

#Titulação: ao concluir, o aluno ganha o título de especialista. A titulação ocorre por meio da emissão de um certificado pela instituição que ofertou o curso. Com o documento em mãos, o candidato pode, por exemplo, ser professor universitário em instituições privadas.

Geralmente os cursos de MBA são pagos, tanto em instituições privadas quanto públicas

2. MBA:

O MBA (da sigla em inglês, Master Business Administration) não é um curso de mestrado, como o nome sugere. Junto com a especialização, ele é um curso "lato sensu". Sendo assim, muitas de suas características são comuns com a "pós". De acordo com o próprio MEC, os MBA´s "nada mais são do que cursos de especialização em nível de pós-graduação na área de Administração".

Muitos dos cursos oferecidos são voltados para o campo dos negócios e da gestão. No entanto, é possível encontrar MBA´s de outras áreas, como comunicação e saúde.

#Perfil do candidato: independente do segmento do MBA, o curso em si é visto como uma oportunidade de realização e troca de contatos profissionais. Para fomentar esse networking é comum algumas instituições exigirem que o candidato tenha tido experiências de trabalho já consolidadas. O diploma da graduação também é obrigatório.

#Como escolher os cursos? O candidato pode, como nos cursos de especialização, consultar o portal E-mec para obter mais informações sobre se a instituição pretendida oferece algum tipo de MBA.

#Fique atento! De Forma complementar, o candidato também pode consultar se o curso faz parte da Associação Nacional de MBA (Anamba) - uma organização que monitora os parâmetros de qualidade. Mas vale lembrar que a não presença de cursos na Anamba não significa que ele não é de qualidade.

#Duração: os cursos têm duração mínima de 360 horas. Nesse tempo, no entanto, não estão computados as horas de estudo individual, sem assistência do professor, e nem do tempo reservado à elaboração do trabalho final.

#Processo seletivo: cabe à própria instituição definir seus critérios de seleção. Se o candidato se sentir injustiçado durante o processo, ele também pode levar sua queixa à Secretaria de Educação Superior (SESu), responsável pelos cursos lato sensu.

#Custo: geralmente os cursos de MBA são pagos. Tanto em instituições privadas quanto públicas. A cobrança pelo pagamento em universidades estaduais e federais, por exemplo, ocorre porque esses cursos não são considerados "atividades de ensino regulares", como os mestrados e o doutorado.

#Trabalho final de conclusão: elaboração de uma monografia ou outras modalidades de trabalho final

#Titulação: ao fim do curso, o candidato tem o título de pós-graduação em nível "lato sensu".

3. MESTRADO:

Para funcionar, os cursos "stricto sensu" como os mestrados precisam ser recomendados pela Capes e reconhecidos pelo MEC. É essa agência do Ministério da Educação que avalia o curso e atesta sua qualidade. As notas vão de 1 a 7 (nota máxima). Os cursos precisam ter, ao menos, a nota 3. Aqueles que possuem nota 5 já são considerados com "elevado padrão de qualidade". Mas, para ter essa nota, é preciso que tenham cursos de doutorado, além do mestrado. O máximo possível é a nota 7, que significa que o curso tem um "desempenho claramente destacado", afirma a Capes.



#Perfil do candidato: é importante que o candidato tenha interesse na realização de pesquisas científicas. Muitos dos mestrandos pretendem seguir a carreira acadêmica, ou seja, querem ser professores universitários.

#Como escolher os cursos? Os cursos recomendados pela Capes podem ser consultados pela internet. No portal da agência é possível conferir as notas dos programas e também relatórios detalhados sobre a qualidade do corpo docente, das instalações e da proposta curricular do mestrado.

#Fique atento! Ao contrário dos cursos de especialização e MBA, em cursos "stricto sensu" como o mestrado, é desejável que o postulante se dedique integralmente aos estudos, deixando de lado o trabalho e outras atividades.

#Duração: geralmente têm duração de dois anos. Mas é comum ser estendido até dois anos e meio. No primeiro ano os estudantes têm aulas, no segundo, se dedicam à confecção do trabalho final de conclusão.

#Processo seletivo: cabem às instituições de ensino ditarem as regras de seleção dos alunos. De acordo com a Capes, "eventuais abusos de poder podem ser corrigidos através de recurso na própria instituição ou dos órgãos de defesa do consumidor ".

#Custo: como são considerados cursos regulares pelo MEC, nenhuma instituição de ensino pública pode cobrar pelo mestrado. Dessa forma, o candidato selecionado não precisa pagar mensalidades para a realização do mestrado. Além disso, é comum parte dos estudantes ganharem bolsa mensal de auxílio durante o curso. Além da Capes, que oferece uma bolsa no valor médio de R$ 1.500, outras agências de fomento como o CNPq, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e as fundações de pesquisa como a Fapesp também oferecem esse tipo de auxílio. Já nas privadas que têm mestrado, praticamente todos os cursos são cobrados. Contudo, os alunos matriculados em instituições particulares também podem postular a essas bolsas de auxílio.

#Trabalho final de conclusão: é necessário que o estudante elabore uma dissertação ao final do curso. E a pesquisa deve ser apresentada e defendida diante de um grupo de pesquisadores e especialistas para ser aprovado.

#Titulação: ao final do curso, o aluno adquire um diploma de mestre.

42 mil É a quantidade de mestres formados no Brasil por ano
12mil É o número de doutores formados no país a cada ano
58 doutores por milhão de habitantes é a relação existente no Brasil
278 doutores por milhão de habitantes é o que ocorre em Portugal
0,12% É o porcentual de brasileiros com o título de doutor

4. MESTRADO PROFISSIONAL:

É uma modalidade mais recente de cursos "stricto sensu". O mestrado profissional foi regulamentado em 2009. Sua principal diferença em relação ao mestrado (acadêmico) é o seu enfoque voltado à qualificação profissional do candidato. Além disso, o candidato tem mais opções de realização do trabalho final de conclusão.

#Perfil do candidato: geralmente o postulante não tem pretensão de abandonar o mercado de trabalho após a conclusão do curso para seguir a carreira acadêmica.

#Como escolher os cursos? Segue a mesma sistemática do conjunto de cursos "stricto sensu". Assim, para consultar os cursos de mestrados acadêmicos recomendados pela Capes basta o candidato acessar o portal da agência.

#Fique atento! Como a modalidade é recente, a oferta é restrita.

#Duração: geralmente têm duração de dois anos, mas pode se estendido por mais meses.

#Processo seletivo: cabe à instituição ofertante definir e anunciar publicamente as regras do certame.

#Custo: mesma sistemática dos mestrados acadêmicos, ou seja, cabem às instituições de ensino ditarem as regras de seleção dos alunos.

#Trabalho final de conclusão: pode ser apresentado em vários formatos além da dissertação, como por exemplo por meio da elaboração de um artigo, desenvolvimento de aplicativo, elaboração de estudo de caso ou produção artística.

#Titulação: De acordo com o Conselho Nacional de Educação (CNE) - orgão consultor do MEC -, como todo curso "stricto sensu", o diploma do mestrado profissional tem validade nacional e grau "idêntico" ao mestrado acadêmico. Sendo assim, quem finaliza o mestrado profissional também fica habilitado a ser um professor universitário, por exemplo.

5. DOUTORADO:

Além dos mestrados, o doutorado é outra modalidade de cursos "stricto sensu". Sendo assim, os normativos são semelhantes. No país, são quase 2 mil cursos voltados para a formação de doutor. Uma quantidade bem mais baixa que a de mestrados acadêmicos, mas superior a de mestrados profissionais. Saiba mais sobre os número


Uma das principais diferenças entre o mestrado e o doutorado está no nível de exigência que é solicitado aos candidatos selecionados no doutorado. Para ser professor de uma universidade pública, por exemplo, é preciso ter o doutorado.

Já depois dessa titulação, o candidato que finaliza o curso de doutorado ainda pode prosseguir nos estudos, realizando aprofundamentos de pesquisas. Tais atividades já são consideradas como de " pós-doc", ou seja, de pós-doutorado. No Brasil, ainda não existe a modalidade de doutorado profissional.

#Perfil do candidato: é recomendável que o postulante tenha forte interesse analítico no desenvolvimento de pesquisas científicas. É preferível que o candidato se dedique inteiramente ao doutorado em regime de dedicação exclusiva.

#Como escolher os cursos? Segue a mesma sistemática do conjunto de cursos "stricto sensu". Assim, para consultar os cursos de doutorado recomendados pela Capes basta o candidato acessar o portal da Capes. Lá, é possível conferir as notas dos programas e também relatórios detalhados sobre a qualidade do corpo docente, das instalações e da proposta curricular do doutorado.

#Fique atento! Mesmo exigindo um nível alto do candidato, é possível que pessoas que tenham apenas o título de graduação tentem uma vaga em doutorados. O candidato deve ficar atento aos editais de seleção.

#Duração: geralmente quatro anos.

#Processo seletivo: Mesma sistemática dos mestrados , ou seja, cabem às instituições de ensino ditarem as regras de seleção dos alunos. De acordo com a Capes, "eventuais abusos de poder podem ser corrigidos através de recurso na própria instituição ou via órgãos de defesa do consumidor".

#Custo: Como são considerados cursos regulares pelo MEC, nenhuma instituição de ensino pública pode cobrar pelo doutorado. Dessa forma, o candidato selecionado não precisa pagar mensalidades para a realização do doutorado. Além disso, é comum parte dos estudantes ganharem uma bolsa mensal de auxílio financeiro durante o curso. Além da Capes, que oferece uma bolsa no valor médio de R$ 2.200, outras agências de fomento como o CNPq, vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e as fundações de pesquisa como a Fapesp também oferecem esse tipo de auxílio. Já nas privadas que têm doutorado, praticamente todos os cursos são cobrados. Os alunos de instituições particulares, contudo, também podem postular a essas bolsas de auxílio.

#Trabalho final de conclusão: o candidato precisa defender uma tese "que represente trabalho de pesquisa importando em real contribuição para o conhecimento do tema", atesta a Capes. É também fundamental que o objeto de estudo tenha um enfoque inovador.

#Titulação: oferece o título de doutorado, ou seja, os concluintes podem, sim, ser chamados de doutores.

Fontes

Para a elaboração dessas orientações e construção desse mapeamento consolidado, a reportagem contou com a colaboração de especialistas na área, como o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), José Fernandes de Lima, Gustavo Balduíno, secretário executivo da Andifes (a associação dos reitores das universidades federais), e o especialista em educação Claudio de Moura Castro, ex-diretor da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão federal responsável pela avaliação dos cursos de mestrado e doutorado no país.

Adicionalmente, ainda foi consultada uma série de normativas presentes nos bancos de dados do Ministério da Educação (MEC), do Conselho Nacional de Educação (CNE) e da Capes. O objetivo era ficar por dentro de todos os detalhes e meandros e simplificar, ao máximo, a legislação. Tudo isso para esclarecer as principais dúvidas dos futuros candidatos da forma mais prática possível.

Os dados sobre o número de pós-graduados formados no país e a relação de doutores por milhão de habitantes no Brasil e em Portugal foram... (continua em http://www.midianews.com.br/conteudo.php?sid=3&cid=219959 )








  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Alunos para doutorado acadêmico industrial

Em http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/11/18/alunos-para-doutorado-academico-industrial/

Programa-piloto da UFABC com apoio do CNPq oferece doutorado vinculado a geração de produto

Edição 225 - Novembro de 2014


© DANIEL BUENO


Desde o início de outubro até o dia 10 de novembro estão abertas as inscrições para o processo de seleção no programa de Doutorado Acadêmico Industrial (DAI) da Universidade Federal do ABC (UFABC), em Santo André, na Grande São Paulo. “Somos a única universidade que desenvolve um projeto desse tipo, por isso ele ainda é considerado como piloto”, diz o professor Wagner Alves Carvalho, coordenador do programa. “A ideia que deu origem a essa proposta é que o doutorando precisa, além de produção científica e defesa da tese, gerar no final um produto que possa ser aplicado no setor produtivo”, relata. O programa, resultado de um acordo feito com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), foi iniciado em agosto de 2013. Atualmente são quatro os projetos em andamento, distribuídos nas áreas de nanociências em materiais avançados e energia.

Carvalho explica que para a empresa ser parceira no programa ela precisa ter dentro da sua estrutura pelo menos um profissional que atue com pesquisa, desenvolvimento e inovação. “O projeto é concebido em parceria entre a universidade e a empresa”, diz. Cabe à empresa oferecer a infraestrutura para o desenvolvimento do projeto de e indicar um supervisor industrial, que atua como um co-orientador. Ao mesmo tempo, o aluno também tem um orientador acadêmico e toda a infraestrutura da universidade à disposição. “Temos um grupo de orientadores cadastrados que faz a ponte com o supervisor industrial”, diz Carvalho.

De modo geral, os alunos que procuram o doutorado acadêmico já sabem em que área pretendem atuar e quais as empresas de interesse. Mas a universidade também tem uma lista de companhias dispostas a receber os alunos na fase de pré-doutorado, como é chamada a primeira etapa de prospecção do projeto de pesquisa (mais informações no link http://propg.ufabc.edu.br/doutorado-academico-industrial-dai/). Uma parte dessas empresas foi contatada por meio dos próprios orientadores, que já mantém colaborações em projetos de pesquisa, e outras pela agência de inovação da universidade. Carvalho relata que quando faz apresentações do programa em empresas a primeira pergunta que ouve é: “qual a nossa contrapartida financeira?”. Essa contrapartida limita-se ao seguro, auxílio-alimentação e transporte para o aluno selecionado, os mesmos benefícios dados aos funcionários.

No processo de inscrição, além dos documentos normalmente solicitados nesses processos seletivos, os interessados precisam apresentar uma carta de motivação e duas cartas de recomendação.“Na carta de motivação é preciso também justificar a razão pela qual ele está se candidatando a esse tipo de programa, e não a um programa acadêmico clássico, já que os perfis são distintos”, diz Carvalho. Os selecionados são matriculados na universidade inicialmente como alunos especiais vinculados ao doutorado acadêmico industrial. “Durante seis meses eles ficam integralmente na empresa, para prospecção dos possíveis projetos de pesquisa que poderão ser desenvolvidos.”

Identificada a proposta de pesquisa, o aluno escreve o projeto e o encaminha ao programa para ser então submetido a aprovação do supervisor industrial e do orientador acadêmico. “A proposta precisa ter tanto a abrangência de um projeto de doutorado clássico como o assunto escolhido ser de interesse da empresa. “Após a aprovação do projeto, é feita a matrícula do doutorando em um dos programas regulares de pós-graduação. Desde o pré-doutorado, quando o aluno entra na empresa, ele já começa a receber uma bolsa do CNPq por até seis meses, que se estenderá por mais... (continua em http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/11/18/alunos-para-doutorado-academico-industrial/ )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Como as redes sociais estão mudando a vida das supermodels

Em http://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/moda/como-as-redes-sociais-est%C3%A3o-mudando-a-vida-das-supermodels/ar-BBd728E

Forbes Brasil

O mundo está experimentando um ressurgimento das supermodels. Desde os anos 1980 (com Kate Moss, Naomi Campbell e Christy Turlington), não há uma época em que modelos aparecem tanto e com tamanho reconhecimento internacional. Miranda Kerr, Kate Upton e Gisele Bündchen se tornaram nomes conhecidos não apenas por campanhas publicitárias lucrativas, mas por  franquias empresariais e papéis em produções de Hollywood.

E para muitas desta nova safra de modelos, as redes sociais tiveram papel essencial para impulsionar suas vidas profissionais.

Na era da selfie, não há ninguém melhor para alavancar plataformas baseadas em imagem como Instagram e Vine do que as top models. Beleza, é claro, é um componente importante para o seu sucesso (alguém não gosta de olhar para fotos de Adriana Lima e Alessandra Ambrosio?). E é assim a vida retratada nessas redes: sessão de fotos em Bali e festas são a chave de ouro para o sucesso.

"Blogs e mídias sociais deram para pessoas independentes na moda uma plataforma para brilhar já que as formas tradicionais de subir no varejo e na indústria fashion eram muitas vezes longas e árduas", disse Macala Wright, diretora digital no Emmis Communications. "As modelos mais inteligentes levaram para mídias visuais digitais fotos e vídeos e entenderam que o consumidor precisa aprender, ser inspirado e motivado por imagens."

Enquanto milhões de pessoas fazem login no Instagram e no Twitter todos os dias para obter um vislumbre dentro no mundo da moda, personalidades como Cara Delevingne e Chrissy Teigen (com quase 7 milhões e 865.000 seguidores no Instagram, respectivamente) ganham reconhecimento por meio de imagens de designer de grifes famosas e até mesmo fotos de si mesmas ​​com os amigos ou fazendo um bolo. Modelo da Victoria's Secret, Doutzen Kroes posta fotos de seus filhos e marido em um dia e no dia seguinte sessão de fotos de luxo.

Vicky Yang, coordenadora de marketing da The Society Manegement conta que as mídias sociais tornaram-se uma saída ideal para modelos que querem compartilhar suas experiências e personalidades únicas além de sessões de fotos e eventos de imprensa.

"Ao invés de posar como meros manequins em um pedaço de papel ou até mesmo em movimento dentro de um vídeo, agora eles têm plataformas em que ambas as suas viagens pessoais e de carreira pode ser documentadas completamente", afirma Yang. "É claro que, dentro deste público estão pessoas que não só consomem conteúdo de mídia social, mas potencialmente produtos e as marcas estão começando a perceber que este tipo de influência direta tornou-se... ( continua em http://www.msn.com/pt-br/estilo-de-vida/moda/como-as-redes-sociais-est%C3%A3o-mudando-a-vida-das-supermodels/ar-BBd728E )

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


terça-feira, 28 de outubro de 2014

Arsenal lança loja em chinês para atrair consumidor asiático

Em http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/por-mercado-asiatico-arsenal-lanca-loja-virtual-em-chines_27335.html

Clube londrino é o 5º mais popular no país, segundo levantamento divulgado recentemente

Por Adalberto Leister Filho - São Paulo (SP) em 27 de Outubro de 2014 às 13:03


O Arsenal deu mais um importante passo para a internacionalização de sua marca e na busca de novos mercados. O clube londrino lançou sua loja em chinês, voltada exclusivamente para atrair o consumidor do país emergente, de cerca de 1,36 bilhão de habitantes.

A abertura da loja em chinês é resultado de uma parceria com a alemã Puma, nova fornecedora do uniforme dos Gunners, que busca aumentar as vendas no mercado asiático.

A iniciativa do Arsenal não é inédita entre os grandes clubes da Premier League. O Manchester United lançou sua loja online na China em  2011.

Um dos clubes mais populares na Ásia, o Arsenal é o quinto time com mais presença digital na China de acordo com o último informe Red Card 2014.

A nova loja oferece todos os produtos oficiais do clube. Para o lançamento da plataforma, o Arsenal se associou com a Venue Retail International, a mesma empresa que gerenciou a loja de produtos licenciados dos Jogos Olímpicos de... ( continua em http://maquinadoesporte.uol.com.br/artigo/por-mercado-asiatico-arsenal-lanca-loja-virtual-em-chines_27335.html )



  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
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  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


sexta-feira, 26 de setembro de 2014

09 de outubro de 2014. Coquetel de Lançamento/Sessão de Autógrafos

Coquetel de Lançamento e Sessão de Autógrafos da obra "Grafias do Gesto", autora Ana Ligia Trindade em 09 de outubro de 2014, às 20h.



terça-feira, 15 de julho de 2014

Estepe temporário: conheça os riscos

Em http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI297443-10142,00.html

segurança | 02/03/2012

Estepe temporário: conheça os riscos

Presente em lançamentos como o Civic, ele só deve ser usado em emergências. Saiba por quê!


Hairton Ponciano Voz // Fotos: Fabio Aro

Fabio Aro
Em curvas, a transferência de peso sobre uma área com "menos borracha" pode comprometer a estabilidade

Até há pouco tempo, ele era um tabu, visto com desconfiança. Afinal, aquele pneu que parecia de motocicleta era coisa de carro importado. Mas algo está mudando no porta-malas de alguns recentes lançamentos. De uma hora para outra, Honda Civic, Chevrolet Cobalt e Ford New Fiesta chegaram trazendo uma nova modalidade de estepe: em vez de um quinto pneu com a mesma medida dos demais, esses três lançamentos têm em comum o fato de virem com um reserva bem mais fino. Essa tendência se explica pelo fato de que raramente pneus novos sofrem furos, o que não justifica a existência de um estepe adicional na mesma medida dos demais.

Fabio Aro
Passando o estepe da frente para trás, as reações ao volante mudaram completamente

Entre as vantagens estão economia de espaço no porta-malas, menos "peso morto" (o que melhora consumo), menor custo de reposição e diminuição de risco de roubo – afinal, estepe de medida normal tem atraído muito a cobiça de ladrões. Por essas e outras, a tendência nos novos automóveis é a de que o estepe temporário seja algo reservado ao uso em emergências. Em alguns casos, aliás, até eles foram banidos. Superesportivos como a Ferrari normalmente adotam reparadores instantâneos. E alguns veículos com pneus muito grandes vêm com estepes murchos e compressores, para serem enchidos quando necessário (o que elimina ocupação desnecessária de espaço no porta-malas).

OK, estepe fino é bom, mas há algumas limitações, que mostramos neste teste exclusivo. Ao contrário do "titular", o reserva deve ser utilizado no máximo a 80 km/h. Isso porque ele é muito mais fino que os pneus de uso normal. No Civic, enquanto os quatro pneus que dão expediente todos os dias têm medida 205/55 R16 (20,5 cm de largura na banda de rodagem), o de emergência não passa de 10 cm. Isso significa que, com ele rodando, a estabilidade fica comprometida, porque de um lado há muito mais área de borracha em contato com o solo do que do outro.

Ao contrário do "titular", o reserva deve ser utilizado no máximo a 80 km/h

Andando com cuidado e respeitando as limitações momentâneas (pelo menos até chegar ao próximo borracheiro), não há nenhum problema. Mas e se, mesmo abaixo de 80 km/h, for necessário frear bruscamente ou fazer um desvio repentino de trajetória? No caso de uma frenagem de emergência, o sistema ABS tende a compensar algum desequilíbrio. Foi o que ocorreu com o Civic. A eletrônica trabalhou e saímos muito bem do que poderia ser um problemão. Entretanto e se o carro não tiver o sistema antitravamento? Simulamos essas situações de emergência. Veja o que aconteceu.

Fabio Aro
Quando o peso da carroceria se apoia no estepe na dianteira, durante as curvas, a tendência escorregar mais; nas frenagens, a frente afunda e o ABS se esforça para o pneu reserva não travar, o que poderia causar uma rodada

Slalom com estepe na frente

A primeira reação é de estranheza. De um lado, pneuzão, do outro, pneu que parece ter sido tirado de uma motocicleta. O visual da roda de ferro também não colabora para uma boa apresentação estética. Mas o negócio aqui é emergência. Portanto, ignore a roda fina e preta no Honda imaculadamente branco. Com o estepe temporário na frente, saímos para uma prova de slalom. O Civic exigiu um esforço maior do motorista, que precisou esterçar um pouco mais para que o sedã mantivesse a trajetória e não atropelasse os cones. Isso porque o pneu mais fino tende a escorregar, principalmente quando está do lado de fora da curva (estepe na esquerda, curva para a direita). Mas o carro manteve-se sob controle. Nessa situação, o condutor não teria muita dificuldade para contornar um eventual problema.

Frenagem com estepe na frente

Nesse caso, a distância de parada aumenta muito. Em frenagens, há transferência de peso da traseira para a dianteira. A traseira levanta, a frente afunda e todo o peso se apoia nos pneus da frente. Como em um dos lados há pouco contato de borracha com o chão (o que torna a frenagem desequilibrada), o ABS se esforça para manter as coisas sob controle – ouve-se com mais intensidade o trabalho do sistema prendendo e soltando as rodas para manter o veículo em linha reta. O carro não roda (o que provavelmente aconteceria caso o veículo não tivesse sistema antitravamento), mas a distância aumenta. Para se ter uma ideia, a 80 km/h, o Civic com pneus normais precisou de 27,9 metros até parar completamente. Com o estepe, foram necessários 30,1 metros, 2,2 metros a mais, acréscimo de quase 10%.

Fabio Aro
Nas curvas para a direita com o reserva atrás, a traseira tende a derrapar perigosamente, por conta da falta de contato com o chão; a distância de parada aumenta, mas a possibilidade de perda de controle é menor

Slalom com o estepe na traseira

É a situação mais perigosa. Colocamos o pneu reserva do lado esquerdo e saímos para uma sequência de curvas para os dois lados, a cerca de 50 km/h – portanto bem abaixo do limite de 80 km/h recomendado pela montadora. Com a curva para a esquerda, a carroceria se apoia sobre os pneus do lado direito e o Civic mantém a trajetória, porque encontra borracha suficiente para manter a estabilidade. Com a curva para a direita, enquanto o peso vinha para os pneus do lado esquerdo, a escassa oferta de borracha não dava conta, e o Civic escorregou perigosamente de traseira, o que poderia causar uma rodada numa situação real, caso o motorista não reagisse com um contra-esterço no volante. O resultado foi um slalom totalmente irregular: controlada para o lado esquerdo e com a traseira derrapando nas curvas para a direita.

Frenagem com estepe na traseira

Em curvas, o pneu reserva na traseira deixou o Honda Civic muito mais instável do que na dianteira. Já nas provas de frenagem ocorreu exatamente o oposto. Na frente, o controle foi bem mais difícil e a distância de parada aumentou. Atrás, a operação de frenagem foi bem mais fácil. Com a transferência de peso da traseira para a frente, as rodas de trás têm menos responsabilidade no momento de parar o veículo (ao menos nas condições do teste, feito somente com o motorista). Esse é o motivo pelo qual as pastilhas de freio dianteiras se desgastam muito mais do que o conjunto traseiro (seja ele a disco ou a tambor). A 80 km/h, o sedã da Honda precisou de 28,9 metros até parar completamente, um metro a mais do que o necessário com os pneumáticos normais, e 1,2 m a menos do que com o estepe na dianteira.

Fabio Aro
Pneu tradicional nasceu para trabalhar, o magrinho para descansar (ou rodar só de vez em quando)

O gordo e o magro

Eles têm pouca coisa em comum, mas em conjunto funcionam muito bem. O pneu de medida padrão é largo e foi desenvolvido para garantir estabilidade no seco e no molhado, por milhares de quilômetros. A questão é que um conjunto como o do Civic é grande, pesado e caro. O estepe, aliás, foi o responsável por sacrificar boa parte da capacidade do porta-malas do Civic produzido entre 2006 e 2011. Graças à adoção do estepe temporário, a linha 2012 do modelo acomoda muito mais bagagem. Segundo a Honda, no Civic que está saindo de linha, o conjunto pneu/roda pesa cerca de 20 kg. Já o estepe temporário tem aproximadamente 10 kg. Assim, sem contar a redução de espaço, essa economia de 10 kg representa menor consumo de combustível. Outro fator importante é a redução de gastos em caso de reposição. A Honda ainda não divulgou o preço do estepe temporário, mas o pneu normal do Civic (205/55 R16) custa cerca de... ( continua em http://revistaautoesporte.globo.com/Revista/Autoesporte/0,,EMI297443-10142,00.html )



  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


sexta-feira, 11 de julho de 2014

Como as redes sociais renderam R$ 100 milhões à Netshoes

Em http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/como-as-redes-sociais-renderam-r-100-milhoes-a-netshoes

Comércio eletrônico tem 9 milhões de seguidores em diferentes redes e média de 52 mil interações por mês

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São Paulo - Que as redes sociais mudaram totalmente o relacionamento com o consumidor é unanimidade antiga. No entanto, isso ganha dimensão ainda maior quando a empresa existe só no mundo virtual, caso da Netshoes.

Para o comércio eletrônico de artigos esportivos, as redes sociais são responsáveis por mais de R$ 100 milhões em vendas, de um faturamento total de R$ 1,3 bilhão em 2013.  No mesmo período, elas geraram 60 milhões de visitas ao site. 

"Entendemos as redes como uma ferramenta alinhada à nossa estratégia de venda geral. E usamos as mídias sociais como a primeira fonte de interação com o consumidor", explica à EXAME.cxom Juliano Tubino, vice-presidente de marketing da Netshoes.

Os números são resultado de cinco anos de experimentações no marketing digital, afirma Tubino. Atualmente, a empresa tem mais de 9 milhões de seguidores em todas as redes - 100 mil no Twitter e 8,2 milhões de fãs no Facebook, as duas maiores. A média mensal é de 52 mil interações.

A receita para manter as conversas é antiga, mas efetiva: contar boas histórias, define o executivo. No caso da Netshoes, isso significa o investimento em marketing em tempo real - os chamados posts de oportunidade - e a construção de relacionamento, mesmo que produtos e vendas passem ao segundo plano.  "É muito visivel que um conteúdo menos genérico tem uma aderência muito grande na web", conta.

Em maio desde ano, ganhou repercussão um episódio no qual um consumidor decidiu desafiar a Netshoes e a concorrente Centauro a duelar pelo Twitter. No leilão de descontos, se daria bem quem cortasse mais o preço.  

A iniciativa mobilizou as 15 pessoas que trabalham com o monitoramento das plataformas dentro da empresa, e na briga post a post, a interação deu a vitória para a Netshoes. Para o executivo, fez diferença a autonomia do time para resolver as questões propostas pelo cliente, tendo em vista as peculiaridades do Twitter. "Investimos em equipe para que as relações construídas sejam mais duradouras que uma venda", conta. 

Personalidade e esporte - Além das transações, a construção de marca e o atendimento ao consumidor complementam o trio de pilares estratégicos, afirma a empresa.

O principal reflexo é na personalidade buscada para a marca na web. Para atender a base de fãs formada tanto por entusiastas casuais quanto por atletas profissionais, a preocupação foi incluir a experiência esportiva com naturalidade dentro da rotina da equipe.

"Entendemos que precisamos ter um texto que seja de esportes e lazer, não de varejo. Temos atletas em nossa equipe, queremos a cultura de saber do que estamos falando. Daí o tom é menos planejado e mais genuíno. A meta é escrever na língua do esportista, tê-lo como protagonista", explica Tubino.

Essa busca pela participação do consumidor também foi o centro das campanhas da marca para a Copa do Mundo de 2014. A maior ação de todas, a Seu Comercial na Final, é um concurso aberto que convocou fãs do esporte a criar o roteiro do anúncio da marca para a partida do próximo domingo. O resultado será visto na TV - mas toda divulgação e votação foram feitas através das redes... ( continua em http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/como-as-redes-sociais-renderam-r-100-milhoes-a-netshoes )




  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
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  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quinta-feira, 10 de julho de 2014

Estoque de loja que deu desconto por gols acaba em 5 horas

Em http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/07/09/estoque-de-loja-que-deu-desconto-por-gols-acaba-em-5-horas/

Livraria Lote 42 prometeu 10% de desconto para cada gol sofrido pela Seleção Brasileira

A livraria Lote 42, que fez uma promoção de 70% em seus produtos após a derrota da Seleção Brasileira  para a Seleção Alemã nesta terça-feira (8), anunciou, em sua página no Facebook, por volta da meia-noite, que todo o estoque da loja virtual tinha se esgotado, cinco horas após o encerramento da partida.

A Lote 42 havia prometido descontos de 10% para cada gol sofrido pela Seleção durante o jogo. Mesmo com o placar elástico de sete gols a favor dos alemães, a livraria cumpriu o prometido e recebeu elogios dos internautas.

Para dar conta, editora passou a usar uma segunda plataforma de comércio eletrônicoPara dar conta, editora passou a usar uma segunda plataforma de comércio eletrônico

Após o término do jogo, o acesso à loja online foi tão grande que a plataforma de comércio virtual utilizada apresentou instabilidade e alguns clientes relataram dificuldade em fechar as compras. Para dar conta dos pedidos, a editora passou a usar... ( continua em http://www.jb.com.br/economia/noticias/2014/07/09/estoque-de-loja-que-deu-desconto-por-gols-acaba-em-5-horas/ )





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  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
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  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quarta-feira, 9 de julho de 2014

Golpe virtual com falsos boletos bancários infecta 192 mil PCs. Brasil está incluído

Em http://noticias.softonic.com.br/golpe-virtual-boletos-bancarios-infecta-192-mil-pcs-brasil-incluido

ma quadrilha de criminosos virtuais foi descoberta em uma investigação conjunta entre as polícias federais do Brasil e dos EUA (FBI). Eles conseguiram infectar cerca de 192 mil PCs pelo mundo, incluindo o Brasil, e praticavam uma fraude que envolvia o uso de boletos bancários. As informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Segundo o veículo, os maiores bancos brasileiros se viram envolvidos no golpe, sendo que 34 instituições financeiras pelo mundo tiveram seus nomes usados. A fraude envolveu o uso de quase meio milhão de boletos falsos, que eram distribuídos a partir de um vírus que infectava os computadores. Esses documentos falsos tinham um valor total de mais de R$ 8,5 bilhões.

Para aplicar, o golpe,os criminosos usavam e-mails falsos que sinalizavam supostas cobranças ou mensagens que induziam o usuário a visualizar fotos. Ao clicar nestes arquivos, o vírus era instalado no PC e passava a monitorar a movimentação do usuário à distância.

A partir daí, toda vez que um código de barras do boleto (impresso) era digitado no internet banking da vítima, o vírus - batizado de Bolware - detectava a movimentação e trocava o número que identifica a conta corrente da empresa a receber o valor pela conta da quadrilha no Brasil. O internauta não consegue visualizar a fraude, já que o malware esconde o código alterado até a confirmação do pagamento. Só depois o código aparece, mas, então, já não há mais tempo para interromper o processo.

A RSA, empresa norte-americana de segurança, afirmou que o vírus não acessa a conta corrente da vítima, nem o sistema de geração de boletos das lojas. Todo o golpe é feito na transmissão de dados do PC contaminado. No entanto, compras online com boletos gerados pelas próprias lojas também podem ser... ( continua em http://noticias.softonic.com.br/golpe-virtual-boletos-bancarios-infecta-192-mil-pcs-brasil-incluido )

[Fonte: Folha de S.Paulo]
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/07/1479569-gangue-do-boleto-infectou-192-mil-computadores-detectam-fbi-e-pf.shtml



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  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437