Consumption / Consumo.

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Concurso do Banco do Brasil traz questão polêmica sobre Facebook

Em http://www.noticiasbr.com.br/concurso-do-banco-do-brasil-traz-questao-polemica-sobre-facebook-135329.html

No último domingo, dia 9 de fevereiro, foi realizado o primeiro concurso público do Banco do Brasil em 2014. E, logo de cara, a prova teve uma questão que causou polêmica na internet: após uma rápida introdução sobre o Facebook, a questão perguntava qual era a ordem dos botões de interação em postagens. A resposta correta é “Curtir, Comentar e Compartilhar”.

Edital

No edital do concurso, o Banco do Brasil previa o quesito “conhecimentos gerais sobre redes sociais”. Ou seja, na prática, o conteúdo da questão era válido, pois o tema estava previsto no edital de abertura do concurso. Entretanto, nas próprias redes sociais, muitos internautas passaram a questionar o mérito da pergunta.

Para diversas pessoas, incluindo aquelas que prestaram o concurso, a questão era fácil, mas não tinha validade como “conhecimento de redes sociais”.

Mudanças

Em 2012, o Banco do Brasil anunciou algumas mudanças no estilo de seus concursos públicos, informando que passaria a cobrar conteúdos novos, com diferentes abordagens a temas já cobrados anteriormente. O objetivo da instituição, com isso, era o de valorizar os candidatos que estivessem mais atualizados com dispositivos virtuais diversos.

Após a polêmica sobre a questão, o Banco do Brasil se defendeu, afirmando que a pergunta é condizente com a estratégia buscada pela instituição em seus últimos concursos públicos. O Banco do Brasil publicou uma nota declarando que o tema é atual e há vasto material sobre o assunto, que pode ser encontrado na própria internet, além de filmes, artigos e livros.

Para quem questionou a validade de se conhecer o Facebook para trabalhar como escriturário, o Banco do Brasil informou que as redes sociais permitem a obtenção de subsídios para o desenvolvimento de uma série de novos produtos e serviços, pensados para atender as demandas dos clientes.

Banca

Como já é tradição nas provas do Banco do Brasil, a banca responsável pela elaboração da prova foi a Cesgranrio. Por meio de sua assessoria, a Cesgranrio afirmou que não irá comentar a questão.

O concurso realizado no último domingo tem como objetivo selecionar futuros escriturários do Banco do Brasil em oito estados, além do Distrito Federal. Mais de 635 mil pessoas se inscreveram para o concurso. O salário inicial para escriturários no Banco do Brasil é de R$2043,36, com uma jornada de trabalho semanal de 30 horas.

Recursos

Em diversos fóruns criados no próprio Facebook, candidatos que realizaram o exame cogitaram a possibilidade de entrar com recursos contra a questão. Embora fosse uma pergunta de fácil resposta para quem está acostumado a utilizar a rede social, alguns afirmaram que não sabiam responder à pergunta porque simplesmente não prestam atenção neste detalhe. Outros disseram que o conteúdo da questão era irrelevante, pois a ordem dos botões de interação nada tem a ver com conhecimentos gerais sobre redes sociais, sendo apenas um detalhe sem importância.

Os candidatos podem... ( continua em http://www.noticiasbr.com.br/concurso-do-banco-do-brasil-traz-questao-polemica-sobre-facebook-135329.html )

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

John Carmack saiu da ID Software porque "não poderia trabalhar com realidade virtual"

Em http://adrenaline.uol.com.br/games/noticias/20421/john-carmack-saiu-da-id-software-porque-nao-poderia-trabalhar-com-realidade-virtual.html

autor: kerber

Durante uma entrevista no USA Today, o lendário John Carmack, "co-fundador do gênero FPS" e um dos culpados por pessoas jogarem em computadores hoje em dia, deixou mais claro o motivo de sua saída da id Software e entrada no time de desenvolvimento do Oculus Rift: não ia poder trabalhar com a realidade virtual na id.

Carmack afirmou que chegou a tentar unir as duas empresas, para trabalharem em conjunto no desenvolvimento de games tornando futuros lançamentos como o "Wolfenstein: New Order" e "Doom" compatíveis com a realidade virtual. Porém, ele não teria conseguido convencer o restante da empresa a investir recursos e desenvolvedores para fazer o Oculus Rift funcionar com os novos jogos da id.

Vendo que não havia outra forma, e seguro que a realidade virtual é o futuro da indústria dos games, Carmak não viu outra escolha senão sair da id e entrar para o time de desenvolvimento do Oculus Rift, para se manter ativo na evolução desta tecnologia.

O Oculus Rift já está na mão de diversos desenvolvedores, e ganhou uma versão mais eficiente apresentada na CES 2014. No momento, a empresa vem focando na evolução do produto, e principalmente no contato com estúdio de games, para criação de jogos compatíveis, sendo que por hora temos confirmado The Witness, o sistema de realidade virtual do Steam, o Steam VR, e um que me recuso a jogar, pois nem sobrevivi ao Amnesia em uma tela normal, o game de terror The Forest. A empresa também recebeu um aporte de recursos, na casa dos 75 milhões de dólares, para criar a versão final para os consumidores do óculos de realidade virtual. 

Pelo visto, para John Carmack, o futuro da indústria dos games está mais no Oculus Rift do que em um Doom 4. Alguém aí duvidaria da opinião de um dos criadores de franquias icônicas, como Wolfenstein, Quake e o próprio... ( continua em http://adrenaline.uol.com.br/games/noticias/20421/john-carmack-saiu-da-id-software-porque-nao-poderia-trabalhar-com-realidade-virtual.html )