Consumption / Consumo.

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4 Consumption.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Islandeses desenvolvem moeda virtual exclusiva para o país

Em http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/03/islandeses-desenvolvem-moeda-virtual-exclusiva-para-o-pais.shtml

25/03/2014 15h16 - Atualizado em 25/03/2014 15h17




No primeiro minuto do dia de hoje, cada habitante da Islândia ficou 380 dólares mais rico. Pelo menos, virtualmente. Os desenvolvedores da Auroracoin, uma moeda desenvolvida exclusivamente para islandeses, disponibilizaram virtualmente um valor equivalente a 125 milhões de dólares, que podem ser resgatados pelos mais de 300 mil cidadãos da ilha do Atlântico Norte.

Essa quantia corresponde a 31,8 milhões de Auroracoins, que garantem 380 dólares para cada habitante, de acordo com a cotação estabelecida antes que a distribuição fosse iniciada.

Os islandeses podem resgatar o valor entrando com a conta do Facebook em um portal onde precisam apenas cadastrar o número de identidade. Até agora, apenas 1% dos Auroracoin foram resgatados, de acordo com a própria desenvolvedora. Porém, o portal está fora do ar, devido ao grande número de acessos.

O Auroracoin foi desenvolvido por Baldur Friggjar Óðinsson, de identidade desconhecida, nos moldes de Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, a moeda virtual mais famosa do mundo. O objetivo do Auroracoin é “descentralizar o poder” e aquecer a economia da Islândia, que foi duramente atingida pela crise econômica de 2008 e ainda sofre com a desvalorização de sua moeda nacional, o kroner.

A ideia de utilizar moedas virtuais para reaquecer economias frágeis é um movimento que ganhou força no mundo nos últimos anos. Na Escócia, um investidor local ofereceu mil Scotcoins para cada cidadão do país. Um Greececoin também foi lançado na... ( CONTINUA EM http://info.abril.com.br/noticias/mercado/2014/03/islandeses-desenvolvem-moeda-virtual-exclusiva-para-o-pais.shtml )



Quer aumentar o alcance da mensagem no Facebook? Pague e apareça

Em http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/03/22/quer-aumentar-o-alcance-da-mensagem-no-facebook-pague-e-apareca/

Publicada em 22/03/2014 16:11

O descontentamento das marcas com a queda do alcance orgânico no Facebook está aumentando. O assunto é tão polêmico que motivou o IAB Brasil a inserir na última edição do  evento Social Media Insights um painel específico para discutir se há ou não um  ponto de equilíbrio entre mídia paga e mídia orgânica. Renato Domingues, gerente de negócios do Facebook, tentou, em vão, explicar o inexplicável.

Na opinião dele, bem como de Cadu Aun, diretor comercial do Twitter no Brasil, as redes sociais estimulam o alcance orgânico através da criatividade e do bom conteúdo. Parece óbvio e é.

Camila Porto de Camargo, colunista do iMasters, costuma dizer que o grande erro de muitas marcas é achar que pelo fato de Facebook e Twitter serem gratuitos, elas podem usar esses canais gratuitamente para vender seus produtos.

A mídia orgânica é importante? Muito. Especialmente para saber o que estão falando sobre ela, suas marcas, sobre  mercado, sobre os concorrentes, seu atendimento… Mas só ela não é suficiente.

Quer ter um alcance bom e acima da média? Trate seus posts como anúncios publicitários. Faça posts relevantes, pague a colocação com base na segmentação da audiência e envolva bons influenciadores que irão compartilhar seu conteúdo – no Facebook isso inclui a troca de referências entre as marcas, através de hashtags, por exemplo.

Trocando em miúdos, combine os Facebook Ads e os tweets patrocinados com uma estratégia criativa, sólida e pensada, de forma a impulsionar o crescimento orgânico.

OK. Acontece, que as últimas mudanças promovidas pelo Facebook, impactaram diretamente o uso da rede social por parte das marcas e deixaram isso muito claro. Especialmente a mudança do algoritmo, em dezembro de 2013.

“O Facebook está se tornando claramente uma plataforma de mídia”, afirma Rodrigo Nincao, da Loducca.

Semanas atrás o Ad Age teve acesso a materiais enviados recentemente para parceiros e anunciantes norte-americanos em que a rede social afirma: “Nós esperamos que a distribuição orgânica de uma página individual vá cair gradativamente com o tempo a medida que trabalhamos continuamente para ter a certeza de que os usuários tenham uma experiência significativa”.

No documento intitulado “Generating business results on Facebook” os anunciantes são aconselhados a considerarem a distribuição paga para maximizar a entrega da sua mensagem no feed de notícias.

Mais recentemente, a Social@Ogilvy também publicou os resultados de um estudo mostrando que o alcance médio dos posts orgânicos caiu de 12,05%, em outubro, para 6,15%, em fevereiro. Em 23 páginas analisadas com mais de 500 mil likes a queda foi de 4,04% para 2,11%. Em quatro meses, a queda foi de mais ou menos 50%.

VER IMAGEM DE GRÁFICO NO SITE ORIGINAL DA PUBLICAÇÃO

No entanto, perguntado por que o Facebook mudou as regras do jogo, Renato Domingues negou mudanças e insistiu na tese de que, na verdade o feed de notícias está é mais competitivo. “O número de usuários cresceu, o volume de postagens também, é evidente que o newsfeed está mais concorrido, já que o nosso algoritmo pré-seleciona apenas os 1500 posts que podem ser mais relevantes para o usuário”, argumentou.

De acordo com o executivo, o equilíbrio entre mídia orgânica e mídia paga na rede social depende do entendimento de como o seu target será impactado pelo alcance orgânico para complementar o alcance e a frequência desejados através da mídia paga.

Quer exemplos? Também na semana passada, em um encontro com profissionais de imprensa, Eduardo Villalba, líder de soluções do Facebook para clientes Latam, disse algo bem parecido. Primeiro posicionou a rede social como uma ferramenta de comunicação e uma plataforma de descobertas de informações, recebidas de forma dinâmica ou automática e também através do feedback das marcas e dos amigos. E tudo isso acontece majoritariamente no feed de notícias, montado por um algoritmo que se baseia nas escolhas de cada usuário, seu comportamento, etc.

“Antes de fazer a veiculação de um anúncio, o mais importante é entender qual o objetivo de negócio do anunciante e quais são os resultados que ele realmente quer obter. Por quê? Porque o Facebook é uma plataforma que trabalha com segmentação e formatos. Na parte de segmentação o cliente tem desde os dados demográficos até os interesses dos usuários”, afirma Villalba.

Em alguns momentos, o público mais valioso que você pode alcançar é aquele com o qual você já possuí algum vínculo.

Dentro do feed de notícia, o anunciante tem apenas um impacto por dia. O que muda é o direcionamento de peças, o dimensionamento, a segmentação por dispositivo (desktop, modelo de smartphone, etc…).

O formato de anúncio utilizado vai depender muito do objetivo do anunciante. “Se o objetivo for aumentar vendas e converter muito, o anúncio de link pode ser mais apropriado porque não tem dispersão. Funciona muito bem para e-commerce”, explica Villalba. “Se eu quero gerar cadastros no meu site, paste post link. Se eu tenho que lançar um produto, posso pensar em um evento e usar as ferramentas de evento do Facebook”, diz ele.

O Hotel Urbano, por exemplo, optou por anúncio de link no feed de notícias para venda de pacotes de viagem. Também utilizou a ferramenta de Públicos Personalizados. A partir da base de e-mails de seus clientes foi possível direcionar as campanhas para um grupo específico. Para ampliar seu alcance, a companhia recorreu ainda à ferramenta Públicos Semelhantes, que encontra pessoas com interesses similares aos de quem está nessa mesma base. O resultado dessa combinação de produtos e ferramentas foi uma diminuição de 30% no custo por aquisição (CPA), 20% de taxa de conversão e um retorno sobre investimento (ROI) de seis vezes.

Fanpages
O documento de 3 páginas ao qual o Ad Age teve acesso também contém uma sessão que reposiciona como anunciantes devem pensar sobre a aquisição de mais fans na rede social. Em linhas gerais, fica subentendido que o principal jeito de adquirir novas curtidas não é construir um canal de distribuição de conteúdo grátis, mas sim melhorar os seus anúncios.

Mas atenção: isso não quer dizer que você deva comprar likes (curtidas) no Facebook. Pesquisa recente da Millward Brown, que identificou as 10 melhores fanpages do Brasil, concluiu que o tamanho da fan page e o seu FanIndex não têm relação direta. Tamanho da fanpage não é documento. Não garante um bom engajamento. “Para ser uma fanpage de sucesso é preciso ter objetivo claro e plano consistente”, afirma Silvia Quintanilha, Client Service VP da Millward Brown, reforçando a mensagem de que nas mídias sociais é preciso muita estratégia para alcançar resultado. “E uma boa estratégia no Facebook vai além de colecionar likes”, diz ela.

Resumo da ópera... ( CONTINUA EM http://idgnow.com.br/blog/circuito/2014/03/22/quer-aumentar-o-alcance-da-mensagem-no-facebook-pague-e-apareca/ )








quarta-feira, 19 de março de 2014

Cifrões virtuais

Em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/141064_CIFROES+VIRTUAIS

Nº edição: 855 | Finanças | 07.MAR.14 - 20:30 | Atualizado em 19.03 - 06:04

Cifrões virtuais

Está aberto o caminho para a criação de empresas de pagamentos que não usam dinheiro, cheques e nem mesmo cartões. Alguém se candidata?

Por Cláudio GRADILONE

Perceber o potencial enorme dos pagamentos eletrônicos no Brasil é fácil. Requer apenas disposição para caminhar e quantidades razoáveis de suor. Realizada no fim de fevereiro, em pleno verão, a Feira do Empreendedor reuniu 82 mil candidatos a empresários em um pavilhão na zona norte da capital paulista. O evento, promovido pelo Sebrae de São Paulo, foi criado para facilitar a vida das empresas em sua busca por sócios, franqueados e clientes. Ao lado dos tradicionais vendedores de carrinhos de alimentação ou máquinas para personalizar chinelos, dois terços dos expositores ofereciam serviços digitais.

Metade desse grupo estava lá para divulgar algum sistema destinado a aposentar o dinheiro, os cheques e até os cartões de crédito e débito. Em sua maioria, eles vendiam sistemas de pagamentos associados a débitos bancários e à transferências via celular. O fim do dinheiro como o conhecemos está mais próximo do que nunca. A causa para todo esse interesse é uma nova regulamentação do Banco Central (BC), divulgada em novembro do ano passado, que definiu os limites de atuação dessas empresas. Com isso, companhias de todos os portes e origens observam um súbito florescer em seus negócios. 
 
“Vamos testemunhar uma mudança profunda na maneira como as pessoas pagam suas compras, e isso vai afetar o modo de as empresas fazerem negócios”, diz Marcelo Coelho, diretor-geral da Mercado Pago Brasil. Esses empreendimentos não guardam nenhuma semelhança com invenções desregulamentadas e arriscadas como os bitcoins. A nova estrutura jurídica, definida pelo BC após vários anos de discussão interna, elimina algumas áreas cinzentas nesses negócios. Uma delas era a possibilidade de que o dinheiro dos clientes se misturasse com o do empresário que intermedia as transferências. 
 
Quem está no mercado celebrou as mudanças, apesar de elas representarem um adicional de trabalho e de gastos com tecnologia e burocracia. Mais seguro, o sistema atrai novos participantes. “As mudanças garantem que o dinheiro dos compradores estará preservado se alguma empresa vier a ter problemas de caixa”, diz Coelho. A expansão já começou e deverá ganhar tração ao longo dos próximos meses. Facilitador de pagamentos controlado pela empresa argentina de tecnologia para comércio eletrônico Mercado Livre, o Mercado Pago comemora os números de 2013. 
 
No ano passado, em toda a América Latina (a empresa não divulga resultados específicos para o Brasil), 99,5 milhões de usuários negociaram US$ 2,5 bilhões, em transações médias de US$ 79. “Esse é, cada vez mais, um serviço de massa”, diz Coelho. Apenas no quarto trimestre as transações para a região atingiram US$ 746 milhões, um crescimento de 42,1% em relação ao mesmo período de 2012. O próximo passo, que deverá estar em vigor ainda no primeiro semestre, é a mudança da estrutura jurídica da empresa. Ela vai transformar-se em uma instituição de pagamentos, seguindo as novas regras do BC.

“Com isso, vamos ampliar nossas atividades”, diz o executivo. Coelho não é o único a celebrar os novos tempos. Mário Mello, principal executivo da PayPal no Brasil, comemora um crescimento de 20% nas transações em 2013. Também sem abrir os números para o País, ele informa que o total transacionado por aqui supera a casa do bilhão de reais, cifra movimentada por 7,8 milhões de compradores. No ano passado, a PayPal intermediou US$ 180 bilhões em negócios, avanço de 24% ante 2012, gerando um faturamento de US$ 6,6 bilhões. Mais relevante: as transações intermediadas por aparelhos móveis quase dobraram, para US$ 27 bilhões. 
 
“Hoje, a participação do comércio eletrônico nas vendas realizadas no Brasil é de apenas 3,5%, ao passo que nos Estados Unidos esse percentual é de 10%”, diz Mello. “Como o tempo das pessoas é cada vez mais escasso, há uma tendência natural de migração das compras presenciais para as virtuais.” O efeito positivo da nova regulamentação pôde ser sentido por companhias de todos os portes. O publicitário paulista Marcelo Sales sempre se interessou por tecnologia. Em parceria com o irmão engenheiro, ele montou uma empresa, chamada EasyPay. A ideia é aposentar os cartões de crédito e débito e as caras maquininhas usadas pelos comerciantes. 
 
Comprador e vendedor podem se acertar por meio da troca de imagens. O smartphone do vendedor gera um código QR, que é fotografado pelo smartphone do comprador, digita-se uma senha e o negócio está fechado. Sales atua em parceria com a processadora de transações Cielo, e seu foco está nos pequenos empresários, para quem pagar a mensalidade de uma maquininhanão compensa. “Começamos em janeiro e já temos 400 clientes”, diz ele. Seu porte não se compara ao de gigantes como... ( continua em http://www.istoedinheiro.com.br/noticias/141064_CIFROES+VIRTUAIS )

Tudo em um cartão

Em http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/tecnologia/noticia/2014/03/dispositivo-desenvolvido-por-empresa-alema-promete-reunir-todas-as-informacoes-sobre-uma-pessoa-e-ate-dar-a-partida-no-carro-4443531.html?utm_source=Redes%20Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite

Tudo em um cartão12/03/2014 | 06h05

Dispositivo desenvolvido por empresa alemã promete reunir todas as informações sobre uma pessoa e até dar a partida no carro

Bundesdruckerei apresenta tecnologia na Cebit, feira de inovação na Alemanha


Cadu Caldas, enviado especial a Hannover

cadu.caldas@zerohora.com.br

Já imaginou ter certidão de nascimento, carteiras de identidade, de motorista e de trabalho, passaporte e até a chave do carro em um só documento? É exatamente o que quer uma empresa alemã de tecnologia: reunir todas as informações dos usuários em um único cartão e colocar fim na agonia de quem é mais esquecido.

A dona da ideia, presente na Feira Internacional de Tecnologia da Informação e Comunicação (Cebit), que se realiza até sexta-feira em Hannover, na Alemanha, tem credenciais suficientes para sustentar que o projeto, apesar de ambicioso, pode ser posto em prática. A Bundesdruckerei, conhecida na Europa pelo potencial de inovação, foi quem implantou os passaportes eletrônicos na Alemanha, nove anos atrás. Tecnologia semelhante só começou a ser usada nos documentos emitidos no Brasil em 2010.

Em 2013, a empresa também passou a produzir chips para licenças de motorista na Alemanha. E até o final do ano deve implantar pelo menos 90 portões de embarque eletrônicos nos aeroportos de Frankfurt, Berlim, Hamburgo, Munique e Düsseldorf. São equipamentos que verificam a autenticidade e a validade dos passaportes de forma automática.

Além de reunir todas as informações hoje espalhadas em diversos documentos, o cartão também pagaria contas e funcionaria como chave de automóvel. O motor só daria arranque ao receber sinal do chip inserido dentro da identidade do dono do carro – ou de alguma pessoa previamente autorizada pelo proprietário.

A vantagem, no entanto, é muito mais proteger os dados das pessoas e tornar seguras as transações na rede do que facilitar a vida dos mais avoados, garante o presidente da empresa, Ulrich Hamann.

– O novo cartão é muito mais do que apenas um documento de identidade. Ele oferece ao mundo online uma resposta segura e confiável para as pessoas – diz Hamann.

Recursos de segurança garantiriam privacidade

Questionado se não seria mais arriscado deixar todas as informações de uma pessoa em um só lugar, Hamann garante ter todos recursos de segurança necessários para manter os dados a salvo.

O plano, admite o empresário, é bastante ousado. Mas a empresa alemã já faz isso em média escala, oferecendo serviços personalizados para companhias privadas.

O que entra no chip

Caberá ao governo gerenciar o credenciamento e dar a cada pessoa a identidade plena, uma espécie de passaporte. Em um terminal de autoatendimento, o cidadão pode preencher os dados pessoais para que o documento seja produzido.

A identidade dispensa uso de chave ou crachá para entrar no local de trabalho. Basta segurar o cartão em frente ao leitor digital, que o objeto identificará quem está autorizado a entrar, ou não.

Passageiros não precisarão mais enfrentar fila para embarcar. Basta uma confirmação com a própria identidade e o sistema indica o portão de embarque correto.

Vai ser possível transferir todas as informações do cartão de identidade para o smartphone. Um aplicativo irá armazenar os dados de forma temporária.

O motor do carro só vai dar arranque ao receber sinal da identidade do dono do carro – ou de alguém diretamente habilitado pelo proprietário. No caso de aluguel do veículo, basta conectar o smartphone e um aplicativo fará a identificação.

Quando for se hospedar em um hotel, nada de ficar preenchendo formulários. O recepcionista terá acesso a todos os dados por meio da identidade.

O cartão de identidade também funcionará como forma de pagamento, dispensando uso de cédulas ou cartão de crédito em locais como supermercados.

O documento será personalizado. Cada usuário poderá escolher inclusive... ( continua em http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/economia/tecnologia/noticia/2014/03/dispositivo-desenvolvido-por-empresa-alema-promete-reunir-todas-as-informacoes-sobre-uma-pessoa-e-ate-dar-a-partida-no-carro-4443531.html?utm_source=Redes%20Sociais&utm_medium=Hootsuite&utm_campaign=Hootsuite )

Raimundos arrecada o dobro em vaquinha virtual para gravar novo álbum

Em http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2014/03/09/noticia_musica,152308/volta-por-cima.shtml

Banda conseguiu R$ 122,7 mil para o oitavo disco de estúdio, 12 anos depois do último álbum de inéditas

Mariana Peixoto - EM Cultura Publicação:09/03/2014 00:13Atualização:09/03/2014 11:05


Entre 2007 e 2010, Digão e Canisso, dos Raimundos, acumularam funções. Sem escritório ou equipe, baixaram o cachê e resolveram ganhar na quantidade. O vocalista passou a marcar os shows, o baixista se tornou produtor de estrada. Tocaram em todo tipo de buraco no que passaram a chamar “turnê motel”. Para receber, os dois remanescentes da formação inicial da banda brasiliense ainda tinham que encarar outros papéis: o “cana bom” e o “cana mau”. Digão era o gente boa, Canisso, o que fazia cara feia na hora de receber cachê. “Vinha gente falando que não tinha ido quase ninguém, então não iriam pagar. Eu dizia: ‘Então não tem show, vou levar todo mundo embora’”, relembra Canisso. Ainda que (quase) na base da força, a banda não chegou a receber um cano. “Só umas canseiras.”


Ficaram também cansados de estar à deriva. Tanto que, nos últimos anos, começaram a ensaiar uma volta por cima, que agora se concretiza com Cantigas de roda, seu oitavo álbum de estúdio e primeiro de inéditas em 12 anos. Cientes das dificuldades, utilizaram o meio 2.0 para conseguir recursos para a empreitada: crowdfunding. Bateram, em uma semana, os recordes da “vaquinha” virtual no país, pois arrecadaram R$ 122,7 mil, mais do que o dobro do pedido (R$ 55 mil no site Catarse). “Nem nas previsões mais otimistas prevíamos isso”, comenta Canisso. Os fãs que bancaram a empreitada já receberam a maior parte da contrapartida: incluindo shows, e a liberação antecipada do álbum virtual.

Cantigas de roda está sendo lançado agora nas lojas on-line – mas já está rodando sites de compartilhamento na web há algum tempo. Bop, a segunda faixa, está tocando nas rádios. Canisso prevê para somente daqui a um mês a chegada do CD físico. E depois de passar por poucas e boas em palcos meia-boca, estão de volta ao grande circuito. Em São Paulo, são atração do Lollapalooza, em show no dia 6 de abril. Antes disso, vêm a BH como atração do Planeta Brasil, em 22 deste mês, na Esplanada do Mineirão. O mais importante de tudo é que 20 anos depois da estreia em disco, com Raimundos, a banda faz no novo álbum jus à sua própria história, sem virar um pastiche de si própria.


Nas 12 faixas, há hardcore (Rafael, Descendo na banguela); punk rock (Baculejo, claramente influenciada pelos Ramones, banda que também é referência na power balad Cera quente); forró-core (Gato da Rosinha, do cantor e sanfoneiro pernambucano Zenilton); dub (Dubmundos). Aquele humor desbocado, cheio de palavrões, alguma baixaria e certa misoginia continua ativo apesar dos tempos politicamente corretos. “Tirei sua blusa devagar/ Abri o seu botão (me lembrou então)/ A Playboy da Claudia Ohana”, são versos de Cera quente. Cantam até as agruras passadas em tempos não tão distantes assim: “O cachê é um insulto, deixa todo mundo puto/ Mas eu vou dando risada esmerilhando esse motor”, diz o hardcore Nó suíno, a preferida de Canisso.

https://www.youtube.com/watch?v=U6wXo72_A1Y


Do punk ao forró-core

No virada da década de 1980 para a de 1990, Rodolfo, Canisso, Digão e Fred já eram amigos em Brasília. Dos quatro, somente Digão tinha uma banda, Filhos de Menguele, que só ensaiava nos fins de semana num quartinho na casa de seu pai, no Lago Sul. “A gente era amigo sem ter nada para fazer... Sabe como é, ficávamos assistindo às nuvens fazerem evoluções no céu”, conta Canisso, metaforizando sobre as tardes enfumaçadas no Planalto Central. Não demorou para que pegassem os instrumentos. Mesmo sem saber muito como tocar, começaram a emendar um Dead Kennedys aqui, um Ramones ali.


Foi nesse mesmo quartinho que Raimundos, o álbum de estreia (1994), foi gerado. Disco que se tornou um dos símbolos da geração 90 do rock brasileiro, trazia músicas que viraram hinos de uma banda descompromissada e que gerou uma série de filhotes depois. Puteiro em João Pessoa, Nega Jurema, Selim, rápidas, sujas e originais, traduziram o espírito do forró-core que marcou a primeira fase da banda. “Eram as bandas que cantavam em português, porque, até então, achavam que a métrica da língua não funcionava para o rock, ainda mais com um tempero brasileiro.”


Pois foi nesse mesmo quartinho de quatro metros quadrados que o Raimundos de hoje gerou Cantigas de roda. No meio do caminho apareceu a figura de Billy Graziadei, vocalista e guitarrista da banda norte-americana Biohazard, que topou a empreitada e assumiu a produção do álbum. Para tal, sugeriu o crowdfunding, já que a banda teria que viajar para os EUA. Aos 45 minutos do segundo tempo, Canisso não conseguiu que seu visto fosse renovado, então foi o único que gravou no Brasil. “Coloque-se no meu lugar, não podia ficar relaxado. Tinha só cinco dias para gravar e acabei fazendo em dois.”


Aos 48 anos, ele admite que começar de novo dá um gás a... ( continua em http://divirta-se.uai.com.br/app/noticia/musica/2014/03/09/noticia_musica,152308/volta-por-cima.shtml )

terça-feira, 18 de março de 2014

Ciberespaço e Metaversos.

Capítulo disponível no livro

Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço.


Primeira edição (2011):
http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2011-mais-uma-laconica-viagem.html

Segunda edição(2014):
Disponível para aquisição em http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/7245978

Segunda Vida para Consumo.

Capítulo disponível no livro

Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço.


Primeira edição (2011):
http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2011-mais-uma-laconica-viagem.html

Segunda edição(2014):
Disponível para aquisição em http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/7245978

Cultura e notações.

Capítulo disponível apenas na segunda edição do livro

Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço.


Primeira edição (2011):
http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2011-mais-uma-laconica-viagem.html

Segunda edição(2014):
Disponível para aquisição em http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/7245978

Um tanto a ver com Pedagogias e Currículos Culturais, Espaço e Tempo afora/adentro.

Capítulo disponível no livro

Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço.


Primeira edição (2011):
http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2011-mais-uma-laconica-viagem.html

Segunda edição(2014):
Disponível para aquisição em http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/7245978

O Encastelamento da Escola Moderna em Tempos Contemporâneos.

Disponível no livro

Mais uma lacônica viagem tempo e no espaço.


Primeira edição (2011):
http://www.cgled.blogspot.com.br/2013/03/livro-2011-mais-uma-laconica-viagem.html

Segunda edição(2014):
Disponível para aquisição em http://www.livrariasaraiva.com.br/produto/7245978