Consumption / Consumo.

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4 Consumption.

segunda-feira, 16 de abril de 2012

VideoMining, pouca fidelidade a marcas e a lógica do consumo.

A lógica do consumo

Em http://revistapesquisa.fapesp.br/2011/09/06/a-logica-do-consumo/

REDAÇÃO | Edição 187 - Setembro de 2011

Um software inicialmente projetado para analisar imagens obtidas por câmeras de monitoramento instaladas em casa de idosos foi adaptado para estudar as pessoas no momento em que decidem comprar um produto numa loja. Criado pela empresa americana VideoMining, o programa "assiste" a vídeos captados por filmadoras instaladas em estabelecimentos comerciais e gera mapas e gráficos que realçam alguns traços do comportamento dos consumidores (National Science Foundation). (...) Algumas conclusões da VideoMining: as pessoas preferem adquirir mercadorias em corredores amplos; as mulheres precisam de mais tempo do que os homens para fazer compras; a escolha do produto a ser levado para casa muitas vezes se dá apenas no interior da própria loja, havendo pouca fidelidade a marcas.

Do vale-tudo ao UFC

Do vale-tudo ao UFC

Com vídeos em http://www.passionforideas.com.br/passionforideas/?p=4092

Como um pão com creme torna-se o desejado "sonho"? Qual é a real diferença das pastas dentais? E dos televisores, microondas, carros de uma mesma categoria, secadores de cabelo e shampoos?

É a experiencia da marca.

Em um universo commoditizado onde a qualidade é status quo do mercado, a diferenciação acontece na construção do branding. Os produtos estão muito parecidos, assim a sua aceitação por seu público-alvo depende do algo a mais. Criar essa atmosfera da marca é para poucos – fazer-se inesquecivel, imprescindivel e necessário demanda tempo, coerência e contato. Ser único, ser preferido é alimentar-se de valores intangiveis que apenas benefícios intrinsecos não conseguem ter alma para responder.

E quanto a mudar uma imagem negativa? Como faz?

Quem pode responder muito bem a essa pergunta é o staff dirigente do UFC que transformou o famoso vale-tudo em MMA, um esporte que hoje no brasil tem a pretenção de ser o segundo mais querido.

Tudo começou organizando a casa, fazendo do jeito que os americanos gostam de fazer – criar um produto, um espetáculo, uma experiência toda controlada (Disney?). Depois, humanizaram as regras para tornar o evento mais plástico e, como nos video-games, transformaram os lutadores em personagens dando a eles a possibilidade de expôr e orientar a sua personalidade para o grande público. Alguns são amados hoje (!). A esse dado momento boas marcas quiseram se conectar com esse grande produto para pegar um pouco dessa atmosfera para... ( continua com vídeos em http://www.passionforideas.com.br/passionforideas/?p=4092 )