Consumption / Consumo.

One side dime. The other side.
4 Consumption.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Softwares que escrevem notícias dividem indústria e profissionais

Tradução: Carolina de Assis

"O fim do jornal é uma das coisas mais previsíveis do nosso futuro. Os únicos que ainda não sabem disso são os jornalistas". Assim o político e empresário editorial italiano Gianroberto Casaleggio iniciou uma palestra em novembro de 2014 sobre o futuro da imprensa, aniquilada pelo chamado "robot journalism". Em breve os jornalistas serão substituídos por "bots", softwares capazes de escrever artigos jornalísticos com rapidez e talvez até com mais exatidão do que os profissionais de carne e osso.

Vários jornais, sobretudo as publicações online, já abordaram o tema em artigos e reportagens, em geral em tom alarmista. Títulos como "Robôs roubam o trabalho de jornalistas" ou "O caminho da morte do jornalismo" são bons para conseguir cliques, mas os textos acabam oferecendo análises superficiais. Muitas são as implicações que este fenômeno poderia ter para os profissionais e também para as pessoas que buscam informação na internet.

No fundo, "o 'robot journalism' é o novo nome de um problema debatido desde os anos 1990, quando surgiu o Daily Me, um jornal virtual personalizado", lembra Stefano Epifani, professor de gerenciamento de mídias sociais na Universidade La Sapienza, em Roma. Seria apenas a versão 2.0 do secular debate sobre a relação entre o ser humano e as máquinas.

 A tecnologia para a escrita automática deve muito aos especialistas em inteligência artificial da Northwestern University de Illinois, nos Estados Unidos. Larry Birnbaum e Kris Hammond, professores de informática e fundadores da start-up Narrative Science, inventaram Quill, um dos primeiros sistemas para a produção de textos breves sem intermediação humana. "Baseado em algoritmos que respondem a funções específicas, o software começa com a importação de dados – especialmente sobre finanças ou esportes, que se limitam a reportar nomes e números. Pode-se utilizar desde bancos de dados de governos até o Twitter, como já acontece no caso de análises de redes sociais em períodos de eleições", explica Alessio Cimarelli, cientista de dados e co-fundador da rede Dataninja.

Listas, tabelas e gráficos são então convertidos de modo que sejam funcionais a uma construção narrativa. O software constrói frases simples, mas legíveis, com linguagem técnica ou informal, coerente com a linha editorial do jornal que solicita o serviço. O resultado é uma nota com um número de palavras que varia entre 150 e 300. E todo o processo é realizado em poucos segundos, automaticamente.

Em julho de 2014, a Associated Press, uma das maiores agências de notícias do mundo, causou polêmica ao anunciar a adoção do Wordsmith, um sistema para a produção de notícias sobre os resultados trimestrais das sociedades cotadas em bolsas de valores. "Durante muitos anos perdemos tempo mastigando números e remanejando as informações fornecidas pelas empresas, publicando cerca de 300 relatórios a cada trimestre", explicou o editor-chefe de Economia da AP, Lou Ferrara. "A partir de agora podemos produzir até 4.400 destes relatórios." Para confeccionar tantas notícias seriam necessárias dezenas de jornalistas que se ocupassem exclusivamente desta tarefa, a custos exorbitantes.

Apenas entramos na era digital dos Big Data, que aumentarão exponencialmente a quantidade de dados disponíveis, dos quais nós jornalistas não podemos fazer proveito sozinhos. Um computador pode analisar enormes quantidades de dados e desempenhar outras tarefas ao mesmo tempo, sem se cansar. Pode substituir a equipe dedicada às notícias e fornecer quase 15 vezes mais informações a um preço bem mais baixo.

 Não por acaso, muitas publicações norte-americanas, entre elas Huffington Post, Sports Illustrated, Business Insider e ProPublica decidiram experimentar o "robot journalism". "Queremos usar nossos cérebros e nosso tempo de maneira mais eficiente", comenta Ferrara, da AP. Segundo alguns profissionais, os bots podem ser algo positivo: os redatores poderiam renunciar a trabalhos alienantes e se concentrar em conteúdos mais complexos, como reportagens investigativas, resenhas e artigos opinativos.

 "As histórias que os bots podem escrever hoje são, francamente, aquelas que os humanos odeiam ter de fazer", comenta Kevin Roose, ex-redator do jornal norte-americano The New York Times. "Se o Times tivesse usado um algoritmo para os relatórios trimestrais em lugar de passar a tarefa para jovens jornalistas, eu teria podido investir minhas manhãs em trabalhos que exigissem real inteligência humana."

A maior parte do material produzido em portais jornalísticos online consiste em artigos breves e facilmente legíveis, relativos a fatos e declarações específicas. O advento da internet significou um aumento do espaço e uma diminuição do tempo, assim a repentina evolução da informação online se baseia na proliferação e na tempestividade de novos conteúdos. Muitas pessoas se sentem hoje sob um bombardeio midiático de notícias de última hora. Não é isso que a maior parte dos usuários espera da internet. "O que lhes interessa são interpretações dos fatos que respeitem as opiniões e os gostos deles", acredita o professor Epifani. "Sérias ou divertidas, medíocres ou de qualidade, o importante é que sejam bem feitas e, por que não, personalizadas."

Jornalistas no Parlamento Europeu, em Bruxelas

 

 Não por acaso a maior parte dos jornais online dão amplo espaço a blogs pessoais ou escritos por personalidades relevantes que, em muitos casos, têm mais seguidores do que a própria publicação que as hospeda. É na onda destas tendências que se observam o aumento de artigos cada vez mais longos e aprofundados com relação ao potencial multimídia (o chamado "long journalism", que faz uso de vídeos e imagens de impacto), a difusão de conteúdos mais narrativos (o "storytelling", ou "contação de histórias") e o sucesso de projetos editoriais como o Huffington Post, primeiro a investir pesado em blogs, e o BuzzFeed, fenômeno com 300 milhões de visitantes ao mês que publica conteúdo engraçadinho em formato simplista mas altamente legível.

A internet ofereceu novas oportunidades e derrubou barreiras que já pareceram intransponíveis. As grandes publicações impressas entenderam que na web 2.0, das redes sociais e do comércio eletrônico, as notícias por si só não servem mais. Também por isso, não obstante os bots e os tabus, a profissão de jornalista não morrerá. Pelo contrário: o que fará a diferença será tudo aquilo que uma máquina não pode oferecer – qualidade, originalidade e capacidade de adaptação. O mundo da informação, portanto, terá fronteiras menos rígidas, mas será mais seletivo, oferecendo a quem o habita a oportunidade de se reinventar, abandonando esquemas obsoletos.

Com a crescente disponibilidade de dados, inevitavelmente as notícias vão aumentar, mas com outros objetivos para além do simples desfrute do usuário. Graças às visualizações e à propagação através das mídias sociais, produzirão elas mesmas dados que outro sistema poderá analisar. Segundo o sociólogo bielorrusso especialista em novas mídias Evgenij Morozov, professor da Universidade de Stanford, nos EUA, será "jornalismo feito por bots para bots".

 A demanda de conteúdos quentes a que os jornais estão buscando responder, porém, se coloca em um contexto mais amplo. "Hoje os usuários se preocupam com a tutela da própria privacidade e com a proteção contra vírus e spam, mas também querem receber informações e visualizar conteúdos mais pertinentes aos seus interesses", explica Cimarelli. "Também por isso o Twitter e o Facebook modificaram recentemente os algoritmos que determinam o que vemos em nossas linhas do tempo." Assim como o Google, estas redes construíram um modelo de negócios baseado nos dados pessoais que os usuários disponibilizam enquanto fazem buscas e compras na internet e interagem nas redes sociais.

Com estas informações, as gigantes da web são capazes de proporcionar a cada usuário conteúdo selecionado com base em seus interesses. E quando se trata da publicidade personalizada, um anunciante que busca um alvo preciso paga pelo consumidor que pode alcançar. Se já aconteceu de você buscar informações sobre uma viagem na internet e depois ser bombardeado por anúncios de hotéis e companhias aéreas, você sabe do que estamos falando. Este é o trabalho dos bots, os mesmos da escrita automática. As gigantes da web, portanto, poderiam ir além da publicidade e desenvolver um serviço de conteúdo informativo voltado para cada pessoa. O algoritmo que identifica o conteúdo a ser visualizado poderia também criar as notícias.

"Em 2025, 90% das notícias lidas pelo público serão geradas por computador e a quantidade de material publicado crescerá enormemente", afirmou o fundador da Narrative Science, Kris Hammond. "Chegará o dia em que haverá somente um leitor para cada artigo". Para o vice-presidente da Automated Insights, Adam Smith, "a partir dos mesmos dados, podemos formular milhões de histórias diferentes" com base nas necessidades de cada destinatário. E não só: os artigos chegariam diretamente ao usuário, que por não precisar buscá-los teria um papel cada vez mais passivo e acabaria recebendo notícias das mesmas fontes, em consonância com suas opiniões.

 "Um círculo vicioso", define Morozov. "Muitas pessoas poderiam consumir informações de baixa qualidade e receber somente poucos indícios da existência de um mundo diverso e plural." Com a impressão de não estar perdendo nada graças à "natureza comunitária das mídias sociais", que limita a interação dos usuários ao círculo mais estreito de amigos e pessoas que seguem, amalgamando opiniões similares.

Um dos mais destacados críticos do internet-centrismo, Morozov conjecturou sobre as consequências que poderiam advir de sistemas avançados de "robot journalism" nas mãos de empresas como... (continua em http://www.tribunahoje.com/noticia/130088/tecnologia/2015/01/25/softwares-que-escrevem-noticias-dividem-industria-e-profissionais.html )

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


O novo voo do Estante Virtual, maior plataforma online de sebos do Brasil

Marcia Pinheiro, da Brasileiros
23 de janeiro de 2015 - 14h25



Empresa, que faz 9 anos, agora também vende livros novos. Seu fundador, André Garcia, explica o surgimento da ideia do negócio, como o site tornou-se uma referência


André Garcia é destes jovens empreendedores que tiveram uma ideia simples, em 2005, que ninguém havia pensado: centralizar em um único site, a Estante Virtual, os principais sebos do País. Hoje, tem como parceiros cerca de 1,3 mil livreiros virtuais e oferece um milhão de títulos. No esquema do site, não há necessidade de investimento em logística, uma vez que os próprios sebos são responsáveis pela entrega do livro ao comprador. O faturamento da empresa vem da comissão cobrada dos sebos participantes, que vai de 8% a 12% sobre a compra, de acordo com o volume vendido.

Depois de se firmar no segmento de livros usados, a Estante passou a comercializar exemplares novos, a exemplo do que já faz a Amazon, seu principal concorrente. Com este passo, Garcia espera conquistar mais leitores, além dos tradicionais estudantes, pesquisadores e caçadores de raridades. O empresário é adepto do lema "ócio criativo". Por isso, os funcionários do site trabalham apenas seis horas por dia, "com salário de oito", segundo afirma. Para ele, a produtividade tende a aumentar quando as pessoas chegam felizes ao trabalho, depois de terem a manhã livre para seus hobbies ou compromissos. Para se ter uma ideia da qualidade do público comprador e do acervo, na última lista dos mais vendidos, constavam: A Menina que Roubava Livros (Markus Zuzak), Lolita (Vladimir Nobokov), Admirável Mundo Novo (Adous Huxley) e Cem Anos de Solidão (Gabriel Garcia Marquez).

Em 2015, ele aposta no aperfeiçoamento dos mecanismos de compra, além de abrir a Estante para a colaboração dos compradores, que poderão dar dicas de leitura, fazer resenhas e postar fotos. A seguir, os principais trechos da entrevista concedida à Brasileiros.

Brasileiros – Como o senhor teve a ideia de criar a Estante Virtual?

André Garcia: Eu estava me preparando para fazer um mestrado em Psicologia Social, uma área diferente da que me formei – Administração. Eu estava frustrado em trabalhar em grandes empresas, nas quais a criatividade vai até a página dois. Estava estudando muito e lia livros em bibliotecas, porque então eu não estava com muito dinheiro. Mas muitos eu não encontrava e passei a frequentar sebos. Perambulava por eles e achei aquela forma de busca muito pouco amigável: ter de bater perna, perder muito tempo. Passei a procurar na internet se havia algum sebo on-line; achei meia dúzia que oferecia sistemas de buscas. A maioria só tinha um site e um... (continua em http://idgnow.com.br/internet/2015/01/23/o-novo-voo-do-estante-virtual-maior-plataforma-online-de-sebos-do-brasil/ )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Cineastas transcendem fronteiras com a realidade virtual em Sundance

Reuters

23/01/2015 11h42 - Atualizado em 23/01/2015 11h47



Filmes são vistos com equipamento que projeta panorama de 360 graus.
'O cinema não era nosso foco no começo', diz executivo-chefe da Oculus.

Da Reuters






Seja colocando os espectadores na tenda de uma tribo mongol, no estúdio com um músico ou na rota de um trem, os cineastas estão eliminando as fronteiras da realidade para os fãs da sétima arte no Festival de Cinema de Sundance deste ano.

O reduto de filmes independentes na cidade de Park City, no Estado norte-americano de Utah, está dedicando sua mostra Nova Fronteira a produções que empregam a realidade virtual. São 11 trabalhos, o maior número de participantes dessa categoria nas três décadas de história do festival.

Os filmes são vistos com um equipamento audiovisual que lembra um capacete e projeta um panorama de 360 graus, dando aos espectadores a sensação de serem parte da ação. Mas os filmes que usam a realidade virtual estão muito longe de se tornar a norma, já que os equipamentos que os projetam ainda não chegaram ao mercado de massa.

No mês passado a Samsung começou a comercializar seu modelo Galaxy Gear VR, que utiliza seu smartphone Galaxy Note 4 para exibir os conteúdos de realidade virtual. A Google oferece o dispositivo Cardboard VR para ser usado com smartphones. A versão para o consumidor dos dispositivos pioneiros Rift, da Oculus VR, propriedade do Facebook, ainda está sendo desenvolvida.

A exibição Nova Fronteira chega em um momento de interesse crescente nessa tecnologia em Hollywood, já que cineastas e estúdios estão fazendo experimentos com a realidade virtual. "O cinema não era nosso foco no começo, mas agora está se tornando um foco maior, então precisamos nos envolver e apoiar imediatamente", afirmou Brendan Iribe, executivo-chefe da Oculus.

O atrativo da realidade virtual para os cineastas está na simulação da presença física dos espectadores, que até hoje só interagiram com o conteúdo como observadores que assistem uma história se desenrolar na tela.

Em "Herders", um curta-metragem do duo de cineastas Felix & Paul, o espectador é colocado dentro de um yurt, a tenda típica de uma família mongol, e em "Strangers: A Moment with Patrick Wilson", o espectador se senta ao lado de um músico trabalhando em um estúdio.

Os filmes de não-ficção estão se mostrando uma grande aposta para a realidade virtual, declarou Felix Lajeunesse, já que os cineastas podem mergulhar as plateias na ação e fazê-las se identificar com a história. "A realidade se torna imensamente interessante na realidade virtual. Você não precisa necessariamente mudá-la ou reencená-la ou transformá-la tanto", disse Lajeunesse.

O cineasta Chris Milk se juntou ao canal Vice News para documentar a Marcha dos Milhões em Nova York em dezembro com a realidade virtual, usando uma câmera de 360 graus para filmar no meio dos manifestantes que marchavam por Manhattan para protestar contra a... ( continua em http://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2015/01/cineastas-transcendem-fronteiras-com-realidade-virtual-em-sundance.html )
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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

BlackBerry publica post usando iPhone

Seg, 19 de Janeiro de 2015 13:36


Empresa chegou a tirar o tweet do ar, mas já era tarde demais

 

Por Infomoney


23-black-berryJá aconteceu de celebridades que são patrocinadas por alguma empresa de tecnologia se confundirem e tuitarem algo com o dispositivo do concorrente. Mas a própria companhia fazer isso em sua conta no microblog não é uma coisa boa. Foi exatamente isso que a BlackBerry fez. A equipe de social media da empresa publicou uma mensagem no Twitter para promover a marca. Porém, na parte inferior do post aparece a origem da postagem: um iPhone. Segundo o site The Verge, a companhia excluiu o post logo que identificou a falha, mas já era tarde demais, pois o material se espalhou pela rede. 

De mal a pior 
Esse caso só piora mais a imagem da BlackBerry. Depois do lançamento dos smartphones, os aparelhos da marca perderam força no mercado e ficaram com fama de ultrapassados. Há alguns anos, a companhia canadense chegou a produzir um celular sem teclado e o sistema operacional BB10, mas logo depois voltou atrás e relançou um aparelho com tela touch e teclado. 

Na tentativa de atrair mais consumidores, a BlackBerry chegou a oferecer dinheiro para quem trocasse o seu celular por um aparelho deles e ainda publicou um anúncio, ao estilo carta ao cliente, afirmando que a empresa não iria fechar. Além disso, a peça pedia para os clientes não... (continua em http://www.amanha.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=8277:blackberry-publica-post-usando-iphone&catid=35:home-2&Itemid=135 )
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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

Brasil vira produtor de realidade virtual

07/01/15 às 22:48 - Atualizado às 23:56

O interesse por realidade virtual só cresce e já contava com aplicações desde a década de 1970,

Empresas se aventuram a produzir conteúdo publicitário, jogos e até novos modelos de óculos
Embora a realidade virtual ainda engatinhe com protótipos e modelos comerciais não acessíveis ao usuário comum, brasileiros se aventuram a produzir conteúdo publicitário, jogos e até novos modelos de óculos - concorrentes dos poucos presentes no mercado -, apostando num público curioso pela experiência proporcionada pelos dispositivos.
O interesse por realidade virtual, que já contava com aplicações desde a década de 1970, retornou com o lançamento do Oculus Rift em 2012. O dispositivo levou a tecnologia, que promove a imersão do usuário em um ambiente 3D, ao alcance do mercado consumidor tanto por sua mobilidade quanto pelo preço mais acessível (US$ 350) e sua abertura aos desenvolvedores que desejam criar conteúdo para a plataforma.

A empresa Oculus VR, comprada pelo Facebook por US$ 2 bilhões em março, lançou apenas duas versões do eletrônico, voltadas exclusivamente para desenvolvedores. Um modelo mais bem acabado, voltado para o consumidor, deve chegar neste ano.

A fase de testes não foi vista como um impedimento, mas sim como uma oportunidade para os amigos Marcel Vosylius e Ericsson Santos. Após cinco anos trabalhando com publicidade e criação 3D, os game designers criaram, com o arquiteto Paulo Santos, a empresa 8e7, que seria, segundo eles mesmos nomearam, uma "produtora de mídias interativas".

"Não tinha um nome para o que a gente queria fazer, que é trabalhar justamente com mídias novas, que colocam o usuário ou o consumidor para interagir com o produto", diz Ericsson. De São Paulo, além de trabalhar com realidade aumentada, maquetes 3D e aplicativos, a empresa passou há dois anos a produzir também para o então recém-nascido Oculus Rift.

Com a ideia fixa nesse novo nicho, conseguiram clientes como uma construtora, para a qual desenvolveram um apartamento decorado, que poderia ser "visitado" pelo cliente através do Oculus, e um jogo que exige trabalho em equipe, utilizado pelo reality show de negócios O Aprendiz.

A realidade virtual passou a fazer parte também do dia a dia da agência de publicidade Enken, de São Paulo. Ativa há oito anos, resolveu dar treinamento e alocar 15 dos seus funcionários para desenvolver conteúdo para o Rift no início deste ano. De lá para cá, conseguiram trabalhos como o de um estande decorado em realidade virtual e um simulador de corrida de moto para uma concessionária. Com a nova plataforma assumida pela empresa, a agenda já ficou com projetos a serem concluídos até... (continua em http://www.bemparana.com.br/noticia/366558/brasil-vira-produtor-de-realidade-virtual )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


Bilionário tira 'sarro' de realidade virtual na CES 2015

08 de janeiro de 2015 • 19h10

Por trás do gadget está Alki David, um bilionário que tenta ganhar um dinheiro ou repercussão, vendendo um produto com dez anos de existência
Foto: The Verge / Divulgação

Um equipamento de realidade virtual chama a atenção nos corredores da maior feira de eletrônicos do mundo, a Consumer Electronic Show (CES 2015), que acontece em Las Vegas, uma versão gigante de um óculos de realidade virtual, o 3DHead.

No entanto, segundo o site americano The Verge, isto não passa de uma brincadeira (troll).

O "produto" tem a opção off, sem realidade virtual, com um controle em um tablet de 7 polegadas e um óculos 3D, podendo ser incorporado a um PC ou videogame. Na versão com a realidade virtual, uma cabeça de 6 polegadas (15 centímetros) carrega o reprodutor de imagens.

O 3DHead possui um estande na feira e um preço promocional de US$ 595 e em seu site de US$ 999. O diretor operacional da empresa revelou ao The Verge que isto era apenas uma "ação de marketing".

Por trás do gadget está Alki David, um bilionário que tenta ganhar um dinheiro ou repercussão, vendendo um produto com dez anos de existência. Ele é conhecido por ser dono do serviço de TV, FilmON. David teria comprando a tecnologia da empresa Gamecaster em 2008, fez a troca da tela do controle pelo tablet e ... (continua em http://tecnologia.terra.com.br/bilionario-tira-sarro-de-realidade-virtual-na-ces-2015,83dd9c2be5bca410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html )
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    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Livro indicado por Mark Zuckerberg se esgota em loja virtual

"O ANO DOS LIVROS" 06/01/2015 - 17h50

Fundador do Facebook tem como meta ler um novo livro a cada duas semanas em 2015

DIVULGAÇÃO
O CEO do Facebook convidou usuários da rede social a ler um livro novo a cada duas semanas


Mark Zuckerberg, o fundador do Facebook, a rede social mais acessada no planeta, criou recentemente umclube de leitura virtual, que funcionará pelo seu site, e convidou os demais usuários a seguirem o seu exemplo.

 

"Vamos ler um livro novo a cada duas semanas e discutí-lo aqui. Nossos livros nos enfatizará a aprender sobre novas culturas, crenças, histórias e tecnologias. Sugestões de novos títulos para ler são sempre bem-vindos.", disse ele na página "A Year of Books".

A página foi criada por Zuckerberg para que ele e seus seguidores possam discutir sobre os livros que lerão ao longo de 2015, mas o que ele não esperava é que o seu primeiro livro indicado -"O fim do poder", do autor venezuelano Moisés Naím - fosse se esgotar na Amazon americana. A versão em capa dura da obra esgotou na última segunda-feira, 5, e agora só está disponível para compra o e-book.

O livro ocupou o 73º lugar entre os mais vendidos da Amazon.com e ficou em 1º no iTunes, na categoria de "não ficção". O autor Moisés Naím chegou a agradecer ao CEO do Facebook por escolher a sua obra para estrear a lista de... (continua em http://www.opovo.com.br/app/maisnoticias/curiosidades/2015/01/06/noticiascuriosidades,3372693/livro-indicado-por-mark-zuckerberg-se-esgota-em-loja-virtual.shtml )
  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Proposta limita cobrança de direitos autorais a 5% do total de evento musical

Publicado Sábado, 3 de Janeiro de 2015, às 08:11 | Agência Câmara de Notícias

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7679/14, da deputada Magda Moffato (PR-GO), que limita a cobrança de direitos autorais pelo Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) a 5% do valor total do evento musical. O total inclui custos com artistas e músicos, equipamentos de som, montagem de palco e serviços técnicos.

 



Atualmente, o valor da taxa é determinado por critérios do Regulamento de Arrecadação, desenvolvido pelos próprios titulares das músicas, por meio de suas associações musicais.

 



De acordo com Moffato, o regulamento atual é abusivo, pois permite ao Ecad a cobrança de alíquotas de até 15% incidentes sobre a receita bruta do evento. "Na prática, criou-se mais um elevado imposto aos produtores musicais e aos empresários do setor turístico", ressalta.

 



Esse percentual, segundo a autora, torna praticamente inviável o oferecimento de música ao vivo ou mecânica por diversos estabelecimentos comerciais do setor.

 



Quartos
A proposta também altera a Lei dos Direitos Autorais (9.610/98) para determinar quais locais são considerados de frequência coletiva, de forma a excluir os quartos e demais áreas privadas de hotéis, motéis, clínicas e hospitais da cobrança de direitos autorais pela execução de música.

 



Atualmente, a lei não faz distinção sobre as áreas comuns e os quartos desses estabelecimentos. "Se os quartos são de frequência individual e de uso exclusivo do hóspede, não pode a eventual execução de música constituir cobrança de direito autoral", afirma Moffato.

 



O conceito de local de frequência coletiva, segundo o projeto, incluirá também teatros, cinemas, boates, bares, restaurantes, clubes e estádios, entre outros.

 



Tramitação
O projeto está apensado ao PL 3968/97, já rejeitado pela Comissão de Educação, que isenta os órgãos públicos e as entidades filantrópicas do pagamento de direitos autorais pelo uso de obras musicais e lítero-musicais em eventos por eles promovidos. As duas propostas e várias outras de mesmo teor ainda serão analisadas pela... (continua em http://www.cenariomt.com.br/noticia/415693/proposta-limita-cobranca-de-direitos-autorais-a-5percent-do-total-de-evento-musical.html )

  • DOWNLOAD PARCIAL. LARCEN, César Gonçalves. Mais uma lacônica viagem no tempo e no espaço: explorando o ciberespaço e liquefazendo fronteiras entre o moderno e o pós-moderno atravessando o campo dos Estudos Culturais. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2011. 144 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. AGUIAR, Vitor Hugo Berenhauser de. As regras do Truco Cego. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2012. 58 p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LARCEN, César Gonçalves. Pedagogias Culturais: dos estudos de mídia tradicionais ao estudo do ciberespaço em investigações no âmbito dos Estudos Culturais e da Educação. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120 p.
  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437


sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Programador cria sistema para comprar passagens aéreas mais baratas e acaba processado

30/12/2014 13h35 - Atualizado em 30/12/2014 14h01



Um programador de 22 anos está sendo processado pela companhia United Airlines por ter criado um site que ajuda pessoas a encontrar passagens aéreas mais baratas por meio de um método conhecido como "cidade escondida". 

Aktarer Zaman fundou o Skiplagged.com no ano passado, e utiliza um algoritmo para encontrar voos em que o destino final do passageiro esteja em uma escala para outra cidade – aí o viajante deixa o aeroporto sem voar o último trecho. Dessa forma, o passageiro consegue encontrar tickets por preços mais baixos do que se houvesse pesquisado o seu destino verdadeiro. Algumas passagens saem por até 67% menos.

Há, porém, algumas limitações: é possível comprar apenas a passagem de ida, e o viajante não pode despachar bagagens, que seriam levadas à cidade final. 

Esse método não é novo, e é possível executá-lo de forma "manual". O que Zaman fez foi automatizar o processo e criar uma interface amigável para o consumidor. 

No processo, o jovem programador e seu site são acusados pela United Airlines de "competição injusta" e promoção de técnicas proibidas. Como compensação, a empresa exige 75 mil dólares em prejuízos. 

Em entrevista a CNN, Zaman diz que sabia que um processo seria inevitável, mas que não há ilegalidade alguma em seu projeto. Ele argumenta que não lucrou, e que a página servia apenas para ajudar pessoas a conseguir bons preços, explorando uma "ineficiência" das empresas conhecida há décadas por... (continua em http://info.abril.com.br/noticias/seguranca/2014/12/programador-cria-metodo-para-comprar-passagens-aereas-mais-baratas-e-acaba-processado.shtml?utm_source=redesabril_info&utm_medium=twitter&utm_campaign=redesabril_info&utm_content=plantao )
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  • DOWNLOAD GRATUÍTO. FREE DOWNLOAD. LINCK, Ricardo Ramos. LORENZI, Fabiana. Clusterização: utilizando Inteligência Artificial para agrupar pessoas. Porto Alegre: César Gonçalves Larcen Editor, 2013. 120p. il.
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  • CALLONI, H.; LARCEN, C. G. From modern chess to liquid games: an approach based on the cultural studies field to study the modern and the post-modern education on punctual elements. CRIAR EDUCAÇÃO Revista do Programa de Pós-Graduação em Educação UNESC, v. 3, p. 1-19, 2014.
    http://periodicos.unesc.net/index.php/criaredu/article/view/1437